segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Time flowing like a river, Time beckoning me.
Who knows when we shall meet again, if ever
But time, keeps flowing like a river, to the sea. Goodbye my love, maybe for forever. Goodbye my love, the tide waits for me.
Who knows when we shall meet again, if ever.
But time, keeps flowing like a river... on and on, to the sea.... to the sea.....
Till its gone forever....gone forever..gone forever........Ahhhhhhh!!
Goodbye my friend, maybe for forever?...
Goodbye my friend, who knows when we shall meet again. the stars wait for me.
Who knows when we shall meet again, if ever
But time... keeps flowing like a river..To the sea... to the sea.....Till its gone forever... gone forever.... gone forever.....Ahhhhh!!!!!!
Forever more!!
Forever more!!
Forever more!!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
"Não me prendo a nada que me defina, Sou companhia, mas posso ser solidão, tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a... pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca"..!!! ~Clarice Lispector
via Amor e Poesias
sábado, 11 de junho de 2011
http://youtu.be/WpmILPAcRQoLove is blind Love is eyed Love is sweet Love is bitter Love is care Love is hesitation Love is bare Love is dare Love is peace Love is violent Love is clear Love is dirty Love is prominent Love is contaminate Love is heaven Love is hell Love is crashing Love is sticky Love is critical Love is mythological Love is brittle Love is malleable Love is capable Love is stressful Love is innocent Love is violent Love is best Love is worst Love is nothing But love is everything Love is god Love is devil Love is evil Love is shining sun Love is blinking moon Love is beautiful earth Love is the worst larva of earth Love is hurting Love is paining But love is lovable and love is pain clear Love is like this Love is like that Love is too much I can not describe Look in side dear reader You will find love everywhere hidden but prominent when looks closer Love is not enough to understand but its For me is love I love the love and love doesnot love me
sábado, 4 de junho de 2011
......................... De Repente
..............
Neyde Noronha
Quero ficar, mas não posso.
Medito para não chorar.
Assim, tão de repente,
uma parte de mim quer ir,
a outra quer ficar.
Tantas idas sem volta,
regressos vão e vêm,
bem ou mal são regressos,
procura de acertos esquecidos.
Mão no peito, choro.
Agarro a dor sentida
que procuro entender
no silêncio;
e assim, tão de repente,
chega à despedida.
(A minha homengam póstuma a Cássia Eller)
Procuro
(Neyde Noronha)
(Neyde Noronha)
Quero negar a mim mesmo
Em delírio
Em suposta depressão
Onde estará aquele que me fez sair de mim
Soltar as amarras que me prendem a razão?
Investi na miserável maneira de acreditar
- Oh! Que vida me faz ser assim!
Levar avante mais um sonho perdido
Quisera nunca ter acreditado
No mesmo delírio
No infortúnio de amar sem ser amada
Chego de outros sonhos cansados e tristes
Olho para os lados
Adiante
Não o vejo mais
Perdi mais uma vez
Talvez...
O que nunca foi meu
No canto dos pássaros do amanhã
Penso jamais procurar
O que mais falta em mim.
29/01/2007
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sucesso o mais
novo encontro com a Poesia no "BRINDE À POESIA"- Estiveram presentes, autografando seu livro "A Dança do Tempo" o poeta e músico Naldo Velho, apresentando-se divinamente, Beatriz Chacon, o cantor Biafra cantando belas músicas do repertório nacional brasileiro MPB. Novos poetas vinham ao palco pela primeira vez, seguidos de outros que já pertencem ao famoso grupo de poesia. O " Brinde à Poesia " acontece sempre no segundo sábado de cada mês no MAC ( Museu de Arte Contemporânea ) Niterói/RJ/Brasil. Sucesso apoiado pela cultura niteroiense.
Depois de Um brinde à todos a comemoração do aniversário da apresentadora do evento
Lucilia Dowslley.
Foto de Naldo Velho no lançamento do seu livro:
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Bilhete para uma amiga
Aprendi isto na pintura a transgredir de todas as formas, usei técnicas, formas diversas, não quis mais copiar, nada igual aos outros, assim pensei desde cedo. Fazer, para mim era sentir vontade de saber, de tirar algo de mim e senti que poderia com muita garra. Acertei nisso, mas no dia a dia da minha vida, não consegui mudar nada, apenas tentei. Hoje vivo outra realidade como várias vezes, o teatro da vida me fez mudar de palco, e tento modificá-la, dando dois passos para frente e mais dois para trás. Cedo ou tarde tentarei transgredir para algo precioso em minha vida pois já tenho muito tempo de vida e já deveria ter aprendido. No entanto, tenho a certeza de minha força de vontade, do meu valor de transgressão, de conceitos novos que desfilam na minha frente como as novas regras (que não são regras) e sim novas pessoas, livros, ensinamentos, etc...que me vêm iluminando de longe o pensamento, fazendo-me crescer na maturidade e iluminar a minha escuridão.
Te amo amiga e até hoje não encontrei nenhuma pessoa tão gentil como você, tão longe fisicamente.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Los poetas andaluces de ahora - Água Viva
Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas andaluces de ahora?
Cantan con voz de hombre
pero, dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
pero, dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
pero, dónde los hombres?
Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos
Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Pero, dónde los hombres?
Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
Que en los campos y mares andaluces no hay nadie?
No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
Quien mire al corazón sin muro del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta
Cantad alto, oireis que oyen otros oidos
Mirad alto, vereis que miran otros ojos
Latid alto, sabreis que palpita otra sangre
No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo, cuando abierto en el aire
ya es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres (bis)
Autor: Rafael Alberti
Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas andaluces de ahora?
Cantan con voz de hombre
pero, dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
pero, dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
pero, dónde los hombres?
Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos
Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Pero, dónde los hombres?
Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
Que en los campos y mares andaluces no hay nadie?
No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
Quien mire al corazón sin muro del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta
Cantad alto, oireis que oyen otros oidos
Mirad alto, vereis que miran otros ojos
Latid alto, sabreis que palpita otra sangre
No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo, cuando abierto en el aire
ya es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres (bis)
Autor: Rafael Alberti
sábado, 2 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Antonio Machado: Prêmios e Selos
Antonio Machado: Prêmios e Selos: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
sexta-feira, 25 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Poesia
Delasnieve Daspet
.
Está tão difícil falar em poesia.
Cantar em versos os sonhos;
Transformar em poemas os pensamentos,
Está difícil falar de amor...
Está difícil falar!
Quando escrevo sou atemporal.
Não me enquadro no texto,
Nem mesmo no contexto;
Sou cafona, piegas, romântica.
O mundo está se tornando
Tão violento.
E nós vamos juntos,
Sem suavidade!
É tão mais fácil cantar
As guerras, a morte, o sangue!
Já não usamos as palavras
Como um toque.
Um toque que não fira
Como uma rosa, uma música,
Suave e colorida.
As palavras agora machucam,
Sangram!
Os gestos se tornaram mecânicos.
Endurecidos...
Não sei ser assim.
Sou utópica?
Quero de volta o sonho,
O cheiro, a música, o amor,
Em forma de poesia!
DD_ 25-10-2001 - Campo Grande MS
quinta-feira, 10 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
quinta-feira, 3 de março de 2011
No fim do caminho havia luz
No fim do caminho haviam dúvidas
No final do caminho havia uma planta que não crescia No final do ano sucumbiu-se na história
Hoje, sem esperança de volta
Ficou a experiência,
na escura noite iluminada pelos fogos
Em mais uma passagem de ano.
No final daquele caminho se foi mais um sonho
E a felicidade ficou esquecida
Em um canto da sala.
(neyde noronha)
No fim do caminho haviam dúvidas
No final do caminho havia uma planta que não crescia No final do ano sucumbiu-se na história
Hoje, sem esperança de volta
Ficou a experiência,
na escura noite iluminada pelos fogos
Em mais uma passagem de ano.
No final daquele caminho se foi mais um sonho
E a felicidade ficou esquecida
Em um canto da sala.
(neyde noronha)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
O livro Poemas à Flor da Pele sendo lançado em todo o Brasil
alguns sites em que você o encontra:
http://www.livrariascuritiba.com.br
www.livrariamidas.com.br
alguns sites em que você o encontra:
http://www.livrariascuritiba.com.br
www
Estou tentanto me desapegar ao passado recente, já estou conseguindo para o meu bem estar e de quem me apeguei, o facebook é um passatempo que me deixa distraída e levo adiante conservando novas amizades algumas virtuais, outras não, sabendo que tudo passa.
As nuvens se desfazem como se desfazem os amores...
(Neyde Noronha)
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Mulher, menina mulher II
Cores passeiam por intermediários estágios; menina ,mulher. renascimento, ressurreição, anunciação graciosa.
Realidade.
Polinizando em harmonia a delicada flora do ser na inconstância e transformação.
Espírito viajante em potencial símbolo imortal, mulheres flores vivas sentimentos em cores da maravilhosa sobrevivência da fauna.
Feminina, felina, celestina; não perdem a beleza da vida em luta ou em descanso aparente sugando o néctar em doce dança em todas as idades delicada sabedoria na luz dia céu azul alma de sol bate as asas dos sonhos sábios sentimentos leves voam borboletas meninas, mulheres.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Caminhar para frente é seguir sem olhar para trás. Caminhar para dentro de si é voltar ao passado sem sentir o que foi bom, o que foi mal, sem perceber. Viver a passos largos, sem saber onde vai abraçar o seu par, o seu amigo, a sua vida, é sentir a melhor felicidade, para quem sempre foi só, mas para aquele que nada sentiu de solidão, isso não importa jamais- É fácil e menos doloroso. Caminhar, dar dois passos para frente e mais um para trás é um estigma de vida, que segue em passos tão rápidos para quem não consegue vivenciar a felicidade. É assim a vida de quem viveu para amar e nunca foi amado. (Neyde Noronha)
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
"Quando entrais numa floresta, tomai consciência de que há ali uma
multidão de criaturas que vão e vêm, ocupadas em diferentes
actividades, e que elas vos vêem. Tentai estabelecer
relacionamento com elas e dirigi-lhes mesmo a palavra para lhes
mostrar que apreciais o seu trabalho.
Aproximai-vos de uma árvore, por exemplo, e dizei-lhe: «Como tu
és bela! Como és poderosa, resistente, sólida! Ah, se também eu
pudesse ter a tua resistência, a tua solidez! Encarrego-te de
dizer a todas as árvores da floresta que são magníficas, que eu
as amo. Saúda cada uma da minha parte, dá-lhes um beijo por mim.»
Depois, abraçais a árvore, e então as entidades que nela habitam
vão transmitir o vosso amor a toda a floresta. Assim, enquanto
vós continuais a passear, as outras entidades, que receberam a
vossa mensagem, saem das árvores para vos ver; elas ficam
maravilhadas e dançam à medida que passais. E, quando regressais
a casa, sentis-vos felizes, sentis que saboreastes algo da
verdadeira vida."
(Omraam Mikhaël Aïvanhov)
BOA SEMANA
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Entre as nuvens
(Nelson Aharon)
Luz negra perfume no ar
abraço de cintura
galpão lotado
luzes por todos os lados
enamorados corações
madrugada afora
com a namorada certa
horas voando
suores ignorados
cerveja no gargalo.
Engrenagem
Billy Paul no k-7
agradecendo por salvar a minha vida
tempos dos sonhos
Joe Cocker berrando
e o coro respondia
com ajuda dos meus amigos
e todos eram
até o momento que
outros cálculos
outros salto para a vida
e o sorriso típico ficou
todos mergulharam em massa
na sobrevivência da selva de concreto
que choque
eu curto
agora era circuito
metáfora na ponta do papel
cálculo renal quebra a lapiseira
consideração
tudo é só uma vez
e a juventude estava lá.
Aharon
ps.Aos anos ‘70
boate funcionava
dentro da faculdade de engenharia.
Luz negra perfume no ar
abraço de cintura
galpão lotado
luzes por todos os lados
enamorados corações
madrugada afora
com a namorada certa
horas voando
suores ignorados
cerveja no gargalo.
Engrenagem
Billy Paul no k-7
agradecendo por salvar a minha vida
tempos dos sonhos
Joe Cocker berrando
e o coro respondia
com ajuda dos meus amigos
e todos eram
até o momento que
outros cálculos
outros salto para a vida
e o sorriso típico ficou
todos mergulharam em massa
na sobrevivência da selva de concreto
que choque
eu curto
agora era circuito
metáfora na ponta do papel
cálculo renal quebra a lapiseira
consideração
tudo é só uma vez
e a juventude estava lá.
Aharon
ps.Aos anos ‘70
boate funcionava
dentro da faculdade de engenharia.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
domingo, 30 de janeiro de 2011
Título> Relativo ao acontecer
Medidas>1,00mX1,20
Obrigado AMIGO pelo belo poema, Nan
Manuel Couto
Pintura: Neyde Noronha
Manuel Couto
30 de janeiro às 18:27
Pintora amiga...
Pincel pinta sonhos
De um sonhador, no
...Fulgurar de cores
Aberto ao mundo...
Pincel ligeiro, vagaroso,
Astro luminoso...
Pinta à arte...
... Ou seria a vida?
Mostra-te em cores vivas
Do teu imaginário, dando-li
Formas de um sonho, sonhado,
Criado com talento incontestável.
No teu mundo figuras têm formas...
Em performance inventada...
Iluminada...pintada...
Dando vida a natureza morta.
O pincel que unisse com o pintor
Para ser um só....A arte.
Pintura: Neyde Noronha
Título> Relativo ao acontecer
Medidas>1,00mX1,20
sábado, 29 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
“What is not started today is never finished tomorrow.”
Bahram Hemmati
(no Facebook)Reinato
Oliveira
" São,...e se vão! "
Vão-se em cachoeiras,... lagrimas de amor ao fim
Deixam nuvens imprecisas carameladas de marfim
Viajo agarrado às vestes do vento, sirôcos sem unção
...Ungido em vãos sentimentos, são amores que se vão
Neyde Noronha
São,... os que se vão, são os que ficam
Lágrimas!
Em cada coração,
ungindo sentimentos
partiram separados
em direção ao infinito!
Nunca tendo começado
Jamais terão fim.
(dueto no facebook)
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Passageiro da Vida
(Neyde Noronha)
Quem és tu, passageiro da vida
(Neyde Noronha)
Quem és tu, passageiro da vida
que preenches a solidão dos
outros,
outros,
prometes, não te comprometes,
assumistes como justificativa o
passado.
passado.
Tu sabes ser feliz,
ajudas e foges
em passos lentos,
silenciosos, como a noite de
dor.
dor.
Emudece ou falante
quando queres
Passageiro da vida
Caminhas...
Deixastes lastros duvidosos,
sentimentos puros
mas estranhos.
Um principe, que vi chegar
Ventos sopraram
levaram meus sonhos
o teu agasalho ficou,
na infinita praia.
Chegou o dia da solidão
ao lado de um rochedo
um cálice de vinho tinto na
mão,
mão,
na areia cinzenta.
Escreves:
-"Estou só, passei, mas não
trouxe
trouxe
ninguém comigo".
*****
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Agradeço aos assinantes deste blog os elogios e a leitura que tanto me previlegia e analtece. Com o meu especial carinho a todos o meu abr...
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"Os anjos do meio da praça" (2010) from Alê Camargo on Vimeo .
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A Beleza do Momento Vida, que te quero Viva Onde tudo se faz Se destaca Perdemos ou ganhamos De uma forma ou de outra A beleza se ganha, nun...
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Quer mudar a sua vida? Auto-Ajuda Autora: BRIGTANGEL Produção: Neyde Noronha