quarta-feira, 31 de outubro de 2007
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Súplica de um povo
(Neyde Noronha)
Este sofrimento
Cravado no meu peito
Como punhal
Em devaneios e pensamentos
Vejo
Leio
As vezes penso que o mundo é bom
As vezes penso que o mundo é mau
Agora, nem sei o que dizer
A história de muitos povos
O seu sofrimento
Sentimentos feridos
Que não conseguem cicatrizar
O amanhã, ainda será
E o agora?
O que posso mais pedir ao PAI ?
"Que olhe tantas faces tristes, que suplicam Paz"
********
Mas só contigo encontro a paz
Na angústia de tua ausência
(Neyde Noronha)
*****
(Neyde Noronha)
Quem és tu, passageiro da vida
Preenches a solidão dos outros,
Prometes, não te comprometes
Assumistes como justificativa o passado.
Ajudas e foges
em passos lentos
Silencioso
Como a noite de dor
Emudece
Falante, quando queres
Passageiro da vida
Caminhas
Deixastes lastros duvidosos
Sentimentos estranhos
Um principe
Que vi chegar
Ventos sopraram
Levaram os meus sonhos
O teu agasalho ficou
Na infinita praia
Chega o seu dia da solidão
Ao lado de um rochedo
Com um cálice de vinho tinto na mão
Na areia cinzenta, escreves:
-"Estou só passei aqui, não trouxe alguém comigo"
*****
Miguel Escueta - Falling Away
Here we go, it's crashing down around
Through the speed as we try to define
Doubts re-surface, waves you can't withstand
We find ourselves here once again
And we're
We're falling away, we're falling away
We're falling away from this
[Chorus]
Wasn't it enough to let you feel the sun
Am i not worth every fall
We've gone too deep to just let this fly
So please hold on and let me save us
Please hold on and let me save us
How long must i weather this storm
I'm drowning into your condescending eyes
Please bend for me, even just a bit
Can't you see that i am already broken
And you're
You're falling away, you're falling away
You're falling away from me
[repeat Chorus]
Can't you feel it, we're falling into
The abyss that we just can't comprehend
Oh, Don't you know that
Some wounds just never heal
We're falling away, we're falling away
We're falling away from this
[repeat Chorus 2x]
(Neyde Noronha)
Não quero mais viver de incertezas
Cansei de chorar as escondidas
Ou com pessoas que confio
Cansei de pedir ajuda
Na solidão atroz
Sentindo-me a mais infeliz das mulheres
Quero meditar olhando o céu
Esquentando-me
Embaixo de um cobertor
Se dormir
Sonhar com flores e pássaros
Com tudo o que advém do amor
Parece fácil
Preencher os meus dias
Tão solitários
Tão cheios de dor
Niterói, 6 de maio de 2006
********
(Neyde Noronha)
Vou bem e você, como vai
Sentindo as mágoas do passado?
Ao me ver sorrir você não sabe
O que é o vazio
De um olhar vago no horizonte
O vazio das palavras
De quem nada sabia
Mas via o tempo passar
E se indagava
Se o amor havia acabado
O olhar que disfarça
Se volta para mim
Não vê mais aquela mulher
Me vesti de trapos
De rendas
E hoje se sorrir
Estarei a mentir para mim.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
Tempo
Passado
Presente que não esperou
Lembranças
Mar, serra, montanha-Verdejantes passagens
Azul do dia -Sol cor e paz
Noite- Solidão
Tempo que chega, insaciável, tem pressa!
O que se quer, tem
Si na chuva, sai.
Chaves na mão, vai.
O mundo é pequeno
Sorriso!
Tempo de sonho
Sorrir, sorrir, sorrir e não chorar
Música- Companheira
Compassos, ritmos, sensações,violão, piano, acordeão, flauta e gaita
Cantar e dançar
O Dom!
Tempo, vento, sentimento
Novos desejos,novas teimas.
Vontades aceitas,vontades feitas.
Determinação!
Participação!
Mas o sorriso deixa os lábios estreitos na boca pequena.
Dos olhos grandes
Lágrimas rolam
Chora!
Algo queimou suas vestes, o seu corpo queima!
Todos fogem - Um, salva
Roupa branca que não deu certo
Casamento da roça, sem arroz,
Muito papel picado
Julho - Balões, fogueiras, velas, capelas,fósforos, cigarros
Tudo enfeitado, algo improvisado, a noiva vai chegar!
Velas acessas no altar!
Quem foi, quem foi?
Banheiro popular suspeito
Terrorismo brasileiro, no banheiro
"Sonho roubado, começo de passado"
O primeiro, premonição?
Sentiu que sua vida mudou
Tão logo tudo se modificou
Enfeitou-se de cores, saiu voando por aí
Jamais alguém a encontrou.
****
Clube Português de Niterói
domingo, 28 de outubro de 2007
Cueshe - Back To Me
BACK TO ME
CUESHE
Sometimes I feel like I like I�m all alone
Wondering how, what have I done wrong
Maybe I�m just missing you all along
When will you be coming home
Back to me...
There were times I felt like giving up
Haunted by memories
I can't give up
Wish that I never let you go and slip away
Had enough reasons for you to stay...
Can you feel me?
See me falling away (See me falling away)
Did you hear me?
I'm calling out your name (I�m calling out your name)
Cause I�m barely hanging on
Baby you need to come home
Back to me...
Sleepless nights
Cause you're not here by my side
Cold as ice
I feel deep down inside
Maybe I�m just missing you all along
When will you be coming home
Can you feel me?
See me falling away (See me falling away)
Did you hear me?
I'm calling out your name (I�m calling out your name)
Cause I�m barely hanging on
Baby you need to come home
When will you be coming home
Back to me...
Noite
Amiga sincera
Companheira
****
sábado, 27 de outubro de 2007
Descompassos
Belvedere Bruno
belvedere
Publicado em 27/10/2007 às 13h31
2 comentários [comente]
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Cubra-me de ternura,
aqueça-me com carinho,
abraça-me com desejo,
beija-me com afeto,
dispa-me com calma,
revele-me com prazer,
acaricie-me com vontade,
morda-me com sedução,
quero ser teu inteiro,
sem perder a emoção,
para que no meu tesão,
possa percorrer teu corpo,
com beijos molhados,
descobrindo teu ser,
a cada beijo dado,
dos pés à cabeça,
como somente tu permites,
compreender a essência,
de te preencher,
com paciência,
de amor...
Gil M C Veiga
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
Meu perfume ideal
(Neyde Noronha)
Não me preocupo
Com os suspiros
Nem com o que sentirão
Quantas haverão de o desejar
O seu sonho
Também é meu
O cheiro de jasmim
Chances de perfumar sua vida
Por ser a minha flor preferida
Meu perfume ideal
É verdade!
Plantado no meu jardim
Vai florir
Eu
Com a vantagem
De ser a mulher
Que vai lhe fazer feliz.
********
domingo, 30 de setembro de 2007
Almas criativas que não se conheciam, distantes, em épocas diferentes se encontram no tema, na busca, no sentimento, na força e no desejo de um mundo melhor
SAVE ME
Pintura a óleo de Neyde Noronha-2007
S.O.S
A reciprocidade de sentimentos é algo indescritível e
impossível de explicitar, tamanha a infinitude do aconchego
que a alma da gente recebe, quando o vai-e-vem de palavras e imagens
começam a acontecer.
O "SAVE ME" é divino e pertubador. Não há como deixar de
pensar na salvação do planeta e de nossos planetas interiores.
Há um grito em tudo, não achas, Neyde? Até as árvores
que vemos todos os dias, parecem nos pedir ajudar para
suas companheiras em extinção.
É preciso cantar, em defesa do nosso planeta.
É preciso cantar em qualquer instante.
Por mais que eu esteja escrevendo aqui, também te digo que
estou muda!
Abraços poéticos, assim virtuais, emocionam e calam.
Envio anexo um arquivo de áudio do WMPlayer.
Não sei se abres aí.
Mas quis te mandar pois é uma gravação (só áudio) da
linda música de Elgar, Pompa e Cirscunstância nº1, e que estou
regendo a orquestra sinfônica da PUC.
Essa gravação é de 2000 e foi um CD lançado com muito
sucesso. Gosto desta peça e adoro regê-la.
Dizem os meus músicos que pareço que vou enlouquecer...
Mas estou te mandando pois é uma música de movimento,
cores, tormenta e paz.
Um dia ainda vou conseguir passar para DVD e te mandarei.
Continuemos, Neyde! A vida fica mais fácil de viver!
Abraço honesto,
Gilia
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Desde então, muitas evasivas
Os seus dias correm mais do que os meus
Vejo facilmente em feed-baak
Não sei se o que possa ser
Para que doar quem adoramos?
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Tantas horas olhando para ti, pensando em ti e ainda não te entendo, talvez um enigma a ser descoberto, revisto, repensado e até mesmo por exigência dos meus próprios cuidados, corrigido-os. Tenho procurado tanto, outras abstrações ocultas em minha mente que vão se desvendam aos poucos, que desnuda-se a cada pincelada, a cada traço, apenas para apenas para dar um sentido que talvez nem saiba eu o quanto desejo avaliar- A qualidade das cores existentes, as gamas que se misturam, os dias que perdi pensando em retoca-las ou mesmo com um costumeiro impulso de desmanchar tudo de só uma vez e refazer de novo. E trazer toda a beleza de minha "alma colorida" para dentro da tela. E esta tela não é senão alguém que tento explorar.
-Devo dar um tempo em mim, menos insistente, melhor, assim, pintarei outras cores, amadurecida, talvez, mais, se não conseguir..."tolice minha". O verde e o azul sempre foram sinais de minha imaturidade, assim disse o meu analista no dia que o abandonei, de vez.
Sempre disseram que o verde atrai a esperança, o lilás da harmoniosa a paz que é tão linda. Eu misturo o lilás com o vermelho e o cobalto e um puco de branco
Tudo junto uma sempre será uma festa de cores suaves. Tão suave como a minha pele que sem o verde da esperança, me calo, me dou aquele tempo, uma privacidade que posso ter, sofrer, sorrir, e esperar.
"Só ele poderá dizer, sim, não ou calma...o Lilás vai lhe fazer muito bem ou como gentleman, " Beleza, Parabéns"
Neyde Noronha
19/9/2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Existem pessoas que se corroem por suas tendências, suas escolhas e suas verdadeiras virtudes presentes na justiça, na moderação e moderação e transcedência dos valores que a auto estima e autonomia dos dias de hoje e o sistema treinam e condicianam a própria vida.
Quem é você e o que a sociedade quer que você seja, ou o que você quer- As suas escolhas.
Escoha o que o seu proprio coração lhe diz e a cada momento, segundo a segundo pratique a sua própria vida. E se pergunte, quem é Você?
Neste interim me pergunto, quem sou eu, e estou aqui me perguntando quantas léguas de pensamentos perdi pensando em alguém, fazendo planos, mesmo que não fossem planos para a longo prazo, mas para momentos e este momentos se escaparam como se fossem pequenos grãos que, em minha mão, entre os meus dedos foram se escapando e de repente, sairam de mim, sem que percebesse, sem que fosse fraca, porque sentia-me forte, segurando com força e segurança talvez pela primeira vez na minha vida, aqueles grãos que cultivei ao longo de bons mas poucos anos-Eram grãos quer pareciam férteis, sentia. Pois não pareciam fracos, sentia-os forte.
Hoje, a perda de todos os pequenos pedacinhos que ainda restaram largados no chão, penso em resgatar, mas temo e ao mesmo tempo tento segurar e penso na esperança, na esperança e na certeza de que germinarão como da outra vez, porque seguro com força tudo o que desejo, e certamente estes grãos férteis de certeza, embora tensos e inseguros tantas vezes tratados em campos diversos, com o passar do tempo, têm vigor ou a coragem de antes.
O que o impede de voltar para perto de meu campo de germinar? Gostaria tanto saber. Sem vigor, sem algo que possa ser mais proximo, o que poderão fazer sozinhos, se tem quem lhes acolhe todos os dia ao amanhecer, ao anoitecer em momentos onde a ventania devastadora espalha por toda a terra e separa seus diversos sémem por todos os lados.
O que posso dar, horas de calor, de sol, de afago, cobrir de calor os poucos momentos nas minhas mãos e deixá-los espalhar-se ao chão?
Assim seria, não bastaria um coração apenas para sentir o que a minha natureza sente sozinha se todo ou universo que conspira para que a Lei seja cumprida.
Eles, unidos os grãos para todos dirão,sempre.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Neyde Noronha
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Mentira
(Neyde Noronha)
Pecado capital
Desequilíbrio
Tua verdade-A meia face
Que nunca existiu.
Teu esconderijo, na falsa escuridão
Respostas evasivas
No degrau de uma escada
O que te faz sentires senhor
Plantas que arrancas
Flores que não cultivas
Enganas!
Jogas-as na tua própria escuridão
Largas paixões, quase sem vida
Enganos apunhalados
Morrem-se os sonhos
Aa vida e a beleza de uma mulher
Em desejos espalhados pelo espaço
Tinhas razão
Não merecias viver
*****
domingo, 2 de setembro de 2007
Meu Índio
Sabemos viver melhor se nos encontramos
Na vida tudo o que faço
(Neyde Noronha)
sábado, 1 de setembro de 2007
Me chamam DeColores
(Neyde Noronha)
A lua ainda ilumina o meu quarto
Sinto frio e solidão
Vejo uma estrela
Penso que me espelho nela
Mas não sou eu, é você
Abro a janela
Converso
Pego o meu violão e canto
Som bonito
Canto maduro
Voz manhosa, sussurro
Está a amanhecer
Você dá o seu lugar ao Sol
Pela manhã que chega
Uma vez mais
Outra vez, enfim
Vai se esconder de mim
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Agradeço aos assinantes deste blog os elogios e a leitura que tanto me previlegia e analtece. Com o meu especial carinho a todos o meu abr...
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"Os anjos do meio da praça" (2010) from Alê Camargo on Vimeo .
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A Beleza do Momento Vida, que te quero Viva Onde tudo se faz Se destaca Perdemos ou ganhamos De uma forma ou de outra A beleza se ganha, nun...
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Quer mudar a sua vida? Auto-Ajuda Autora: BRIGTANGEL Produção: Neyde Noronha