domingo, 28 de outubro de 2007
Cueshe - Back To Me
BACK TO ME
CUESHE
Sometimes I feel like I like I�m all alone
Wondering how, what have I done wrong
Maybe I�m just missing you all along
When will you be coming home
Back to me...
There were times I felt like giving up
Haunted by memories
I can't give up
Wish that I never let you go and slip away
Had enough reasons for you to stay...
Can you feel me?
See me falling away (See me falling away)
Did you hear me?
I'm calling out your name (I�m calling out your name)
Cause I�m barely hanging on
Baby you need to come home
Back to me...
Sleepless nights
Cause you're not here by my side
Cold as ice
I feel deep down inside
Maybe I�m just missing you all along
When will you be coming home
Can you feel me?
See me falling away (See me falling away)
Did you hear me?
I'm calling out your name (I�m calling out your name)
Cause I�m barely hanging on
Baby you need to come home
When will you be coming home
Back to me...
Noite
Amiga sincera
Companheira
****
sábado, 27 de outubro de 2007
Descompassos
Belvedere Bruno
belvedere
Publicado em 27/10/2007 às 13h31
2 comentários [comente]
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Cubra-me de ternura,
aqueça-me com carinho,
abraça-me com desejo,
beija-me com afeto,
dispa-me com calma,
revele-me com prazer,
acaricie-me com vontade,
morda-me com sedução,
quero ser teu inteiro,
sem perder a emoção,
para que no meu tesão,
possa percorrer teu corpo,
com beijos molhados,
descobrindo teu ser,
a cada beijo dado,
dos pés à cabeça,
como somente tu permites,
compreender a essência,
de te preencher,
com paciência,
de amor...
Gil M C Veiga
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
domingo, 7 de outubro de 2007
Meu perfume ideal
(Neyde Noronha)
Não me preocupo
Com os suspiros
Nem com o que sentirão
Quantas haverão de o desejar
O seu sonho
Também é meu
O cheiro de jasmim
Chances de perfumar sua vida
Por ser a minha flor preferida
Meu perfume ideal
É verdade!
Plantado no meu jardim
Vai florir
Eu
Com a vantagem
De ser a mulher
Que vai lhe fazer feliz.
********
domingo, 30 de setembro de 2007
Almas criativas que não se conheciam, distantes, em épocas diferentes se encontram no tema, na busca, no sentimento, na força e no desejo de um mundo melhor
SAVE ME
Pintura a óleo de Neyde Noronha-2007
S.O.S
A reciprocidade de sentimentos é algo indescritível e
impossível de explicitar, tamanha a infinitude do aconchego
que a alma da gente recebe, quando o vai-e-vem de palavras e imagens
começam a acontecer.
O "SAVE ME" é divino e pertubador. Não há como deixar de
pensar na salvação do planeta e de nossos planetas interiores.
Há um grito em tudo, não achas, Neyde? Até as árvores
que vemos todos os dias, parecem nos pedir ajudar para
suas companheiras em extinção.
É preciso cantar, em defesa do nosso planeta.
É preciso cantar em qualquer instante.
Por mais que eu esteja escrevendo aqui, também te digo que
estou muda!
Abraços poéticos, assim virtuais, emocionam e calam.
Envio anexo um arquivo de áudio do WMPlayer.
Não sei se abres aí.
Mas quis te mandar pois é uma gravação (só áudio) da
linda música de Elgar, Pompa e Cirscunstância nº1, e que estou
regendo a orquestra sinfônica da PUC.
Essa gravação é de 2000 e foi um CD lançado com muito
sucesso. Gosto desta peça e adoro regê-la.
Dizem os meus músicos que pareço que vou enlouquecer...
Mas estou te mandando pois é uma música de movimento,
cores, tormenta e paz.
Um dia ainda vou conseguir passar para DVD e te mandarei.
Continuemos, Neyde! A vida fica mais fácil de viver!
Abraço honesto,
Gilia
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Desde então, muitas evasivas
Os seus dias correm mais do que os meus
Vejo facilmente em feed-baak
Não sei se o que possa ser
Para que doar quem adoramos?
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Tantas horas olhando para ti, pensando em ti e ainda não te entendo, talvez um enigma a ser descoberto, revisto, repensado e até mesmo por exigência dos meus próprios cuidados, corrigido-os. Tenho procurado tanto, outras abstrações ocultas em minha mente que vão se desvendam aos poucos, que desnuda-se a cada pincelada, a cada traço, apenas para apenas para dar um sentido que talvez nem saiba eu o quanto desejo avaliar- A qualidade das cores existentes, as gamas que se misturam, os dias que perdi pensando em retoca-las ou mesmo com um costumeiro impulso de desmanchar tudo de só uma vez e refazer de novo. E trazer toda a beleza de minha "alma colorida" para dentro da tela. E esta tela não é senão alguém que tento explorar.
-Devo dar um tempo em mim, menos insistente, melhor, assim, pintarei outras cores, amadurecida, talvez, mais, se não conseguir..."tolice minha". O verde e o azul sempre foram sinais de minha imaturidade, assim disse o meu analista no dia que o abandonei, de vez.
Sempre disseram que o verde atrai a esperança, o lilás da harmoniosa a paz que é tão linda. Eu misturo o lilás com o vermelho e o cobalto e um puco de branco
Tudo junto uma sempre será uma festa de cores suaves. Tão suave como a minha pele que sem o verde da esperança, me calo, me dou aquele tempo, uma privacidade que posso ter, sofrer, sorrir, e esperar.
"Só ele poderá dizer, sim, não ou calma...o Lilás vai lhe fazer muito bem ou como gentleman, " Beleza, Parabéns"
Neyde Noronha
19/9/2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Existem pessoas que se corroem por suas tendências, suas escolhas e suas verdadeiras virtudes presentes na justiça, na moderação e moderação e transcedência dos valores que a auto estima e autonomia dos dias de hoje e o sistema treinam e condicianam a própria vida.
Quem é você e o que a sociedade quer que você seja, ou o que você quer- As suas escolhas.
Escoha o que o seu proprio coração lhe diz e a cada momento, segundo a segundo pratique a sua própria vida. E se pergunte, quem é Você?
Neste interim me pergunto, quem sou eu, e estou aqui me perguntando quantas léguas de pensamentos perdi pensando em alguém, fazendo planos, mesmo que não fossem planos para a longo prazo, mas para momentos e este momentos se escaparam como se fossem pequenos grãos que, em minha mão, entre os meus dedos foram se escapando e de repente, sairam de mim, sem que percebesse, sem que fosse fraca, porque sentia-me forte, segurando com força e segurança talvez pela primeira vez na minha vida, aqueles grãos que cultivei ao longo de bons mas poucos anos-Eram grãos quer pareciam férteis, sentia. Pois não pareciam fracos, sentia-os forte.
Hoje, a perda de todos os pequenos pedacinhos que ainda restaram largados no chão, penso em resgatar, mas temo e ao mesmo tempo tento segurar e penso na esperança, na esperança e na certeza de que germinarão como da outra vez, porque seguro com força tudo o que desejo, e certamente estes grãos férteis de certeza, embora tensos e inseguros tantas vezes tratados em campos diversos, com o passar do tempo, têm vigor ou a coragem de antes.
O que o impede de voltar para perto de meu campo de germinar? Gostaria tanto saber. Sem vigor, sem algo que possa ser mais proximo, o que poderão fazer sozinhos, se tem quem lhes acolhe todos os dia ao amanhecer, ao anoitecer em momentos onde a ventania devastadora espalha por toda a terra e separa seus diversos sémem por todos os lados.
O que posso dar, horas de calor, de sol, de afago, cobrir de calor os poucos momentos nas minhas mãos e deixá-los espalhar-se ao chão?
Assim seria, não bastaria um coração apenas para sentir o que a minha natureza sente sozinha se todo ou universo que conspira para que a Lei seja cumprida.
Eles, unidos os grãos para todos dirão,sempre.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Neyde Noronha
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Mentira
(Neyde Noronha)
Pecado capital
Desequilíbrio
Tua verdade-A meia face
Que nunca existiu.
Teu esconderijo, na falsa escuridão
Respostas evasivas
No degrau de uma escada
O que te faz sentires senhor
Plantas que arrancas
Flores que não cultivas
Enganas!
Jogas-as na tua própria escuridão
Largas paixões, quase sem vida
Enganos apunhalados
Morrem-se os sonhos
Aa vida e a beleza de uma mulher
Em desejos espalhados pelo espaço
Tinhas razão
Não merecias viver
*****
domingo, 2 de setembro de 2007
Meu Índio
Sabemos viver melhor se nos encontramos
Na vida tudo o que faço
(Neyde Noronha)
sábado, 1 de setembro de 2007
Me chamam DeColores
(Neyde Noronha)
A lua ainda ilumina o meu quarto
Sinto frio e solidão
Vejo uma estrela
Penso que me espelho nela
Mas não sou eu, é você
Abro a janela
Converso
Pego o meu violão e canto
Som bonito
Canto maduro
Voz manhosa, sussurro
Está a amanhecer
Você dá o seu lugar ao Sol
Pela manhã que chega
Uma vez mais
Outra vez, enfim
Vai se esconder de mim
*****
(Neyde Noronha)
Foi na primavera que ela nasceu, um pouco tímida, mas comunicativa. Sempre foi o patinho feio, dentuça - Era chamada de coelhinha...Não se sentia triste e nada levava a sério . Fazia teatrinho no caminho da garagem e chamava o Dr. Oscar com sua família -Eram convidados especiais além de quase toda a vizinhança.
Criança esperta aquela menina sempre a inventar. Tinha uma gaita que tocava para distrair os pais no banco traseiro do carro. Acordeom, piano e vilão- Tudo tirava de ouvido mas logo desistia pois pensava que tudo sabia .
Ao se deitar, olhava embaixo da cama para ver se tinha alguém Beijava todos os santinhos da casa.
Andava de bicicleta por todo o bairro e brincava de pega e esconde.
Certo dia, já adolescente de saia justa foi a Missa de de domingo a caminho da igreja , pela avenida onde morava, e passa um caminhão quando todos gritaram : " Salsicha" por ser muito magrinha.
Nunca deixou de ser vaidosa. Olhava-se no espelho várias vezes ao dia. Sentava-se perto do muro do jardim todas as tardes, esperando alguém para conversar.
Nos estudos sempre fez o possível e nenhum período perdeu.
No ônibus escolar ganhou o prêmio de bom comportamento, mas preferia o banco traseiro por ser o lugar da bagunça e do bate papo.
Tinha o hábito de vender santinhos para cativar as freiras do colégio. Desenhava muito e rabiscava os cadernos, copiava as meninas do Alfeu. Em sala de aula desenhava as colegas. Com seus perfis e boquinhas espertas...
No seu baile de quinze anos, não queria festa, mas na última hora um grupo de amigos foi convidado pelos seus avós. A festa só terminou quando o seu avô, disfarçadamente, desligou a vitrola.
Dançou o" Brasileirinho" com o fotógrafo, e nunca mais se esqueceu dele - Seu primeiro par e a valsa com o tio Serafim que chegou de São Paulo. E, tudo sempre foi festa para esta criança feliz.
******
terça-feira, 10 de julho de 2007
Sinto-me tão feliz
Onde o meu canto pode ser ouvido
Meus versos sentidos
E. aqui estar
E. estar feliz
Neste canteiro de flores
Em cada estação
Tudo me faz recordar
Que algum dia você habitou
Neste jardim florido
Veio o amanhecer.
O seu despertar
Neste jardim de flores
Você nasceu
Neste jardim de flores
Você cresceu.
Neste jardim florido
Tornou-se homem
Neste paraíso tão lindo
Te dei nome.
Singelas lembranças
Itacoatiara
Paraíso
Que o tempo me ofereceu.
Sou feliz aqui
Meu filho,
Neste pedacinho de terra
Seu paraíso
Seu berço eterno
Campo dos seus sonhos
Campo que me seduz.
Aqui nasceu a esperança
Aqui nasceu a luz.
(Dedicado ao meu filho
Gustavo de Noronha Dzelme)
Loucura
(Neyde Noronha)
Distante, indiferente
trouxe vida e se afastou
Passou por perto
disse até logo, prometeu voltar,
não voltou.
O tempo passou
O prazo findou
Não veio a vida
Não veio o amor
O encanto criou nós
em sonhos esmagados
pelo desejo que se foi.
Sentimentos profundos
Noite e dia
Dias e noites em vão
Solidão, tempo, vácuo sem fim
Compreender, impossível
Sonhar nunca mais
Viver outro sonho, loucura!
Adeus amor...
*****
sábado, 7 de julho de 2007
Os dedos roia
Engasga-se
(Neyde Noronha)
(Neyde Noronha)
Foi assim...
As minhas fantasias acabaram
Sonhos, ilusões, perdiam-se no dia-a-dia
Perdi o costume de me apaixonar
Perdi a paciência de ouvir a bonita voz ao telefone
Não menti que gostaria que estivesse comigo
Com convicção, pedia respostas
Fidelidade, achava impossível
Meus impulsos diziam que havia de esperar
Sempre teria muito a dizer
A sentir
Mas tudo foi muito rápido.
Respostas vieram
Hoje
Perguntas não serão mais feitas
Promessas nem pensar
Me esquivo de todas elas
Mesmo de quem marcou o meu sonhar
Não, não quero ouvir mais o telefone tocar
Na mesma hora
Depois que ela voltou
Ele emudeceu
Previa
Um objeto
Vive e morre
Na impossibilidade
Do sonho que poderia ser possível
A esperança de um abraço
Então
Nunca haveria de acontecer
Este amor
Nunca seria de verdade, afinal
Solidão possível
Desabafo a minha dor
Deito-me, simplesmente
Penso no sono da paz
No amor
De quem nunca me sentiu
Mas também, não mentiu.
27 de novembro de 2005
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Agradeço aos assinantes deste blog os elogios e a leitura que tanto me previlegia e analtece. Com o meu especial carinho a todos o meu abr...
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"Os anjos do meio da praça" (2010) from Alê Camargo on Vimeo .
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A Beleza do Momento Vida, que te quero Viva Onde tudo se faz Se destaca Perdemos ou ganhamos De uma forma ou de outra A beleza se ganha, nun...
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Quer mudar a sua vida? Auto-Ajuda Autora: BRIGTANGEL Produção: Neyde Noronha