domingo, 21 de outubro de 2007
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Nem imagina como quero...
(Neyde Noronha)
Não sei se você pode entender
Algum tempo
Tentei
Um poema a cada dia
e o seu olhar
Quero
Desejo
Com coragem
Com vontade de acertar
Nem imagina como quero
Quero tanto que ouso pedir
De dizer, que estou aqui
Que desejo lhe falar
ou telefonar
Pressinto
Algo em você
Que me desperta
A vontade de conhecer
O poeta
Que sempre sonhei namorar
2/3/2006
********
Abstração- Neyde Noronha-óleo sobre duratex
Na solidão do pintor
(Neyde Noronha)
No vazio
Formas
Manchas inconscientes
Ficam na mente
Aprendiz de cores
Alquimia
Translúcida mistura
Passado e presente
Dia quente
Vermelho
Tom sobre tom
Deslizam pincéis
Pensamentos
Vão e vêm
Silencío
Tarde, noite
Busca de mim
Perto ou distante
Encontro de formas
Abstração
Fíguras, símbolos, magia
Alquimia
Foi contigo
Relevos
Matéria viva
Que explodia
Olhando para o céu
Sensações
Motivos diversos
Desenham-se noite e dia
Na solidão do pintor
*****
Nada que faltasse
(Neyde Noronha)
Talvez sonhasse demais
Não via o grande espaço
Nada que faltasse
Vitórias
Regalos dos mais belos
Infinitas ofertas
Sonhos puros
Uma galeria de arte
Um amor constante
Uma vida igual aquela
Não vale correr atrás
Sozinha
Nesta solidão
Aonde ficaram os sonhos
Não os encontro mais
16/12/2006
domingo, 7 de outubro de 2007
Minha verdade
(Neyde Noronha)
A melancólica emoção
E uma saudade infinita
ficaram no meu ser
Em destroços largados
Pedaços de sonhos desfeitos
Sem paz
Se em teu mundo me encontrar
Meu riso triste verá
Se me procurar, me liberte
Talvez em telas
Me encontre
Como personagem de um sonho
Coadjuvante
Desenhada em obras medíocres
De um passado
E a minha forte paixão
Em cores apagadas
Saudade
Porque sem ti
Não posso colorir o mundo
Apenas, um manifesto:
"Que a conserve para nunca me esquecer"
*****
Meu perfume ideal
(Neyde Noronha)
Não me preocupo
Com os suspiros
Nem com o que sentirão
Quantas haverão de o desejar
O seu sonho
Também é meu
O cheiro de jasmim
Chances de perfumar sua vida
Por ser a minha flor preferida
Meu perfume ideal
É verdade!
Plantado no meu jardim
Vai florir
Eu
Com a vantagem
De ser a mulher
Que vai lhe fazer feliz.
********
domingo, 30 de setembro de 2007
"A Salvação do planeta depende de nós"
Almas criativas que não se conheciam, distantes, em épocas diferentes se encontram no tema, na busca, no sentimento, na força e no desejo de um mundo melhor
Almas criativas que não se conheciam, distantes, em épocas diferentes se encontram no tema, na busca, no sentimento, na força e no desejo de um mundo melhor
Neyde Noronha
SAVE ME
Pintura a óleo de Neyde Noronha-2007
S.O.S
Neyde,
A reciprocidade de sentimentos é algo indescritível e
impossível de explicitar, tamanha a infinitude do aconchego
que a alma da gente recebe, quando o vai-e-vem de palavras e imagens
começam a acontecer.
O "SAVE ME" é divino e pertubador. Não há como deixar de
pensar na salvação do planeta e de nossos planetas interiores.
Há um grito em tudo, não achas, Neyde? Até as árvores
que vemos todos os dias, parecem nos pedir ajudar para
suas companheiras em extinção.
É preciso cantar, em defesa do nosso planeta.
É preciso cantar em qualquer instante.
Por mais que eu esteja escrevendo aqui, também te digo que
estou muda!
Abraços poéticos, assim virtuais, emocionam e calam.
Envio anexo um arquivo de áudio do WMPlayer.
Não sei se abres aí.
Mas quis te mandar pois é uma gravação (só áudio) da
linda música de Elgar, Pompa e Cirscunstância nº1, e que estou
regendo a orquestra sinfônica da PUC.
Essa gravação é de 2000 e foi um CD lançado com muito
sucesso. Gosto desta peça e adoro regê-la.
Dizem os meus músicos que pareço que vou enlouquecer...
Mas estou te mandando pois é uma música de movimento,
cores, tormenta e paz.
Um dia ainda vou conseguir passar para DVD e te mandarei.
Continuemos, Neyde! A vida fica mais fácil de viver!
Abraço honesto,
Gilia
A reciprocidade de sentimentos é algo indescritível e
impossível de explicitar, tamanha a infinitude do aconchego
que a alma da gente recebe, quando o vai-e-vem de palavras e imagens
começam a acontecer.
O "SAVE ME" é divino e pertubador. Não há como deixar de
pensar na salvação do planeta e de nossos planetas interiores.
Há um grito em tudo, não achas, Neyde? Até as árvores
que vemos todos os dias, parecem nos pedir ajudar para
suas companheiras em extinção.
É preciso cantar, em defesa do nosso planeta.
É preciso cantar em qualquer instante.
Por mais que eu esteja escrevendo aqui, também te digo que
estou muda!
Abraços poéticos, assim virtuais, emocionam e calam.
Envio anexo um arquivo de áudio do WMPlayer.
Não sei se abres aí.
Mas quis te mandar pois é uma gravação (só áudio) da
linda música de Elgar, Pompa e Cirscunstância nº1, e que estou
regendo a orquestra sinfônica da PUC.
Essa gravação é de 2000 e foi um CD lançado com muito
sucesso. Gosto desta peça e adoro regê-la.
Dizem os meus músicos que pareço que vou enlouquecer...
Mas estou te mandando pois é uma música de movimento,
cores, tormenta e paz.
Um dia ainda vou conseguir passar para DVD e te mandarei.
Continuemos, Neyde! A vida fica mais fácil de viver!
Abraço honesto,
Gilia
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
Relógio-Salvador Dali
Dá-me um só momento
Me dê tempo
Tanto tempo se foi
Que hoje nem me lembro
Apenas senti
Quando esperei e naquela manhã, você não veio
Desde então, muitas evasivas
Desde então, muitas evasivas
Uma dia após outros
Os seus dias correm mais do que os meus
Os seus dias correm mais do que os meus
São horas intensas, sei
Penso em cores, vivo eu
Sente letras, marcam de vidas, vive você
Quanto foi bom lembrar e agora tentar esquecer
Vejo facilmente em feed-baak
Vejo facilmente em feed-baak
Mas valeu a pena
Para um só alguém
Um dia após o outro
Partidas para o retorno ao abraço amigo
Sentimento universal
Não sei se o que possa ser
Não sei se o que possa ser
Não sei se é apego
Não sei se é o costume de estar por perto
Só sei se adorar é coisa muito séria no coração
De um Anjo, de uma Mulher, de um animal de estimação.
Eu adoro o meu cãozinho, mas posso deixá-lo com alguém
Porque confio nele
Em alguém para cuidá-lo
Sei emprestá-lo mas não o dou a ninguém.
Se o adoro tanto assim.
Para que doar quem adoramos?
Para que doar quem adoramos?
Assim sempre reflito e penso sobre alguém
*****
Neyde Noronha
21/9/2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
"Movimento de Amor"
Neyde Noronha
Da impiedade se fará justiça
Vela teus próprios sonhos
Tudo se revelará
Impiedosos serão punidos
No templo colorido das flores
Na primavera que chega
No ambiente do nosso leito
Não vamos deixar empobrecer
A nossa cultura
O nosso berço
Nossos sentidos
Vamos omitir por momentos
Sentir o inexistente
A verdadeira vida que merecemos
Nestes dias tão pobres
Nestes momentos de dor
Vamos lutar pelo
" Movimento de Amor"
********
Enigma
Tantas horas olhando para ti, pensando em ti e ainda não te entendo, talvez um enigma a ser descoberto, revisto, repensado e até mesmo por exigência dos meus próprios cuidados, corrigido-os. Tenho procurado tanto, outras abstrações ocultas em minha mente que vão se desvendam aos poucos, que desnuda-se a cada pincelada, a cada traço, apenas para apenas para dar um sentido que talvez nem saiba eu o quanto desejo avaliar- A qualidade das cores existentes, as gamas que se misturam, os dias que perdi pensando em retoca-las ou mesmo com um costumeiro impulso de desmanchar tudo de só uma vez e refazer de novo. E trazer toda a beleza de minha "alma colorida" para dentro da tela. E esta tela não é senão alguém que tento explorar.
-Devo dar um tempo em mim, menos insistente, melhor, assim, pintarei outras cores, amadurecida, talvez, mais, se não conseguir..."tolice minha". O verde e o azul sempre foram sinais de minha imaturidade, assim disse o meu analista no dia que o abandonei, de vez.
Sempre disseram que o verde atrai a esperança, o lilás da harmoniosa a paz que é tão linda. Eu misturo o lilás com o vermelho e o cobalto e um puco de branco
Tudo junto uma sempre será uma festa de cores suaves. Tão suave como a minha pele que sem o verde da esperança, me calo, me dou aquele tempo, uma privacidade que posso ter, sofrer, sorrir, e esperar.
"Só ele poderá dizer, sim, não ou calma...o Lilás vai lhe fazer muito bem ou como gentleman, " Beleza, Parabéns"
Neyde Noronha
19/9/2007
Tantas horas olhando para ti, pensando em ti e ainda não te entendo, talvez um enigma a ser descoberto, revisto, repensado e até mesmo por exigência dos meus próprios cuidados, corrigido-os. Tenho procurado tanto, outras abstrações ocultas em minha mente que vão se desvendam aos poucos, que desnuda-se a cada pincelada, a cada traço, apenas para apenas para dar um sentido que talvez nem saiba eu o quanto desejo avaliar- A qualidade das cores existentes, as gamas que se misturam, os dias que perdi pensando em retoca-las ou mesmo com um costumeiro impulso de desmanchar tudo de só uma vez e refazer de novo. E trazer toda a beleza de minha "alma colorida" para dentro da tela. E esta tela não é senão alguém que tento explorar.
-Devo dar um tempo em mim, menos insistente, melhor, assim, pintarei outras cores, amadurecida, talvez, mais, se não conseguir..."tolice minha". O verde e o azul sempre foram sinais de minha imaturidade, assim disse o meu analista no dia que o abandonei, de vez.
Sempre disseram que o verde atrai a esperança, o lilás da harmoniosa a paz que é tão linda. Eu misturo o lilás com o vermelho e o cobalto e um puco de branco
Tudo junto uma sempre será uma festa de cores suaves. Tão suave como a minha pele que sem o verde da esperança, me calo, me dou aquele tempo, uma privacidade que posso ter, sofrer, sorrir, e esperar.
"Só ele poderá dizer, sim, não ou calma...o Lilás vai lhe fazer muito bem ou como gentleman, " Beleza, Parabéns"
Neyde Noronha
19/9/2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Neyde Noronha
Existem pessoas que se corroem por suas tendências, suas escolhas e suas verdadeiras virtudes presentes na justiça, na moderação e moderação e transcedência dos valores que a auto estima e autonomia dos dias de hoje e o sistema treinam e condicianam a própria vida.
Quem é você e o que a sociedade quer que você seja, ou o que você quer- As suas escolhas.
Escoha o que o seu proprio coração lhe diz e a cada momento, segundo a segundo pratique a sua própria vida. E se pergunte, quem é Você?
Neste interim me pergunto, quem sou eu, e estou aqui me perguntando quantas léguas de pensamentos perdi pensando em alguém, fazendo planos, mesmo que não fossem planos para a longo prazo, mas para momentos e este momentos se escaparam como se fossem pequenos grãos que, em minha mão, entre os meus dedos foram se escapando e de repente, sairam de mim, sem que percebesse, sem que fosse fraca, porque sentia-me forte, segurando com força e segurança talvez pela primeira vez na minha vida, aqueles grãos que cultivei ao longo de bons mas poucos anos-Eram grãos quer pareciam férteis, sentia. Pois não pareciam fracos, sentia-os forte.
Hoje, a perda de todos os pequenos pedacinhos que ainda restaram largados no chão, penso em resgatar, mas temo e ao mesmo tempo tento segurar e penso na esperança, na esperança e na certeza de que germinarão como da outra vez, porque seguro com força tudo o que desejo, e certamente estes grãos férteis de certeza, embora tensos e inseguros tantas vezes tratados em campos diversos, com o passar do tempo, têm vigor ou a coragem de antes.
O que o impede de voltar para perto de meu campo de germinar? Gostaria tanto saber. Sem vigor, sem algo que possa ser mais proximo, o que poderão fazer sozinhos, se tem quem lhes acolhe todos os dia ao amanhecer, ao anoitecer em momentos onde a ventania devastadora espalha por toda a terra e separa seus diversos sémem por todos os lados.
O que posso dar, horas de calor, de sol, de afago, cobrir de calor os poucos momentos nas minhas mãos e deixá-los espalhar-se ao chão?
Assim seria, não bastaria um coração apenas para sentir o que a minha natureza sente sozinha se todo ou universo que conspira para que a Lei seja cumprida.
Eles, unidos os grãos para todos dirão,sempre.
Existem pessoas que se corroem por suas tendências, suas escolhas e suas verdadeiras virtudes presentes na justiça, na moderação e moderação e transcedência dos valores que a auto estima e autonomia dos dias de hoje e o sistema treinam e condicianam a própria vida.
Quem é você e o que a sociedade quer que você seja, ou o que você quer- As suas escolhas.
Escoha o que o seu proprio coração lhe diz e a cada momento, segundo a segundo pratique a sua própria vida. E se pergunte, quem é Você?
Neste interim me pergunto, quem sou eu, e estou aqui me perguntando quantas léguas de pensamentos perdi pensando em alguém, fazendo planos, mesmo que não fossem planos para a longo prazo, mas para momentos e este momentos se escaparam como se fossem pequenos grãos que, em minha mão, entre os meus dedos foram se escapando e de repente, sairam de mim, sem que percebesse, sem que fosse fraca, porque sentia-me forte, segurando com força e segurança talvez pela primeira vez na minha vida, aqueles grãos que cultivei ao longo de bons mas poucos anos-Eram grãos quer pareciam férteis, sentia. Pois não pareciam fracos, sentia-os forte.
Hoje, a perda de todos os pequenos pedacinhos que ainda restaram largados no chão, penso em resgatar, mas temo e ao mesmo tempo tento segurar e penso na esperança, na esperança e na certeza de que germinarão como da outra vez, porque seguro com força tudo o que desejo, e certamente estes grãos férteis de certeza, embora tensos e inseguros tantas vezes tratados em campos diversos, com o passar do tempo, têm vigor ou a coragem de antes.
O que o impede de voltar para perto de meu campo de germinar? Gostaria tanto saber. Sem vigor, sem algo que possa ser mais proximo, o que poderão fazer sozinhos, se tem quem lhes acolhe todos os dia ao amanhecer, ao anoitecer em momentos onde a ventania devastadora espalha por toda a terra e separa seus diversos sémem por todos os lados.
O que posso dar, horas de calor, de sol, de afago, cobrir de calor os poucos momentos nas minhas mãos e deixá-los espalhar-se ao chão?
Assim seria, não bastaria um coração apenas para sentir o que a minha natureza sente sozinha se todo ou universo que conspira para que a Lei seja cumprida.
Eles, unidos os grãos para todos dirão,sempre.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Sou alguém na escuridão, no amanhecer de um lindo dia, na tarde, num dia de chuva ou numa noite de tempestade. Não tenho medo de nada. Só não gosto do vento, mas o suporto porque ele passa. Sei que volta, as vezes brando, as vezes forte, ou mais forte por isto deixei de dar tanta importância a ele. Pois se tornados, furacãos eles são crueis, portanto, ignoro-os sempre, para que nunca cheguem perto, daqueles que amo- De pessoas ou animais que Vivem.
Neyde Noronha
Neyde Noronha
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Mentira
(Neyde Noronha)
Pecado capital
Desequilíbrio
Tua verdade-A meia face
Que nunca existiu.
Teu esconderijo, na falsa escuridão
Respostas evasivas
No degrau de uma escada
O que te faz sentires senhor
Plantas que arrancas
Flores que não cultivas
Enganas!
Jogas-as na tua própria escuridão
Largas paixões, quase sem vida
Enganos apunhalados
Morrem-se os sonhos
Aa vida e a beleza de uma mulher
Em desejos espalhados pelo espaço
Tinhas razão
Não merecias viver
*****
domingo, 2 de setembro de 2007
Meu Índio
Disponível para surpreendê-lo
Quem sabe, desejando sua presença
Estou por aqui
Esperando novembro
Disponível com o meu sorriso
Quem sabe, com a minha vida!
Sabemos viver melhor se nos encontramos
Sabemos viver melhor se nos encontramos
Que tal, você meu Índio
Sua Índia eu sou
Sua liberdade não é minha
Enquanto me deseja
Minha liberdade é sua
Na vida tudo o que faço
Na vida tudo o que faço
É esperar por você
(Neyde Noronha)
(Neyde Noronha)
*****
sábado, 1 de setembro de 2007
Me chamam DeColores
(Neyde Noronha)
Cheguei bem perto de ti
Com muita vontade fiquei.
Pintei a primeira tela
ao amanhecer
Escrevi poemas
ao entardeder
Aqui chego
fico até a noite
Mostro ao mundo com letras
formas
meus risos
minhas dores
Mas confesso
sem pretensão
sem modéstia
ou discrição
Que me chamam DeColores
Manhã que chega
(Neyde Noronha)
A lua ainda ilumina o meu quarto
Sinto frio e solidão
Vejo uma estrela
Penso que me espelho nela
Mas não sou eu, é você
Abro a janela
Converso
Pego o meu violão e canto
Som bonito
Canto maduro
Voz manhosa, sussurro
Está a amanhecer
Você dá o seu lugar ao Sol
Pela manhã que chega
Uma vez mais
Outra vez, enfim
Vai se esconder de mim
*****
(Neyde Noronha)
A lua ainda ilumina o meu quarto
Sinto frio e solidão
Vejo uma estrela
Penso que me espelho nela
Mas não sou eu, é você
Abro a janela
Converso
Pego o meu violão e canto
Som bonito
Canto maduro
Voz manhosa, sussurro
Está a amanhecer
Você dá o seu lugar ao Sol
Pela manhã que chega
Uma vez mais
Outra vez, enfim
Vai se esconder de mim
*****
A Primavera está chegando, com ela novas esperanças.
Desejo muito que o meu coração tenha novas certezas e que possa renovar-se para melhor, a cada instante.
Quero muita Paz, Sabedoria, Saúde para os meus Filhos.
Além da Bondade que procuro no Seres Humanos e a Compreensão que tanto desejo para aqueles que não me compreendem.
Lembranças de Criança
(Neyde Noronha)
Foi na primavera que ela nasceu, um pouco tímida, mas comunicativa. Sempre foi o patinho feio, dentuça - Era chamada de coelhinha...Não se sentia triste e nada levava a sério . Fazia teatrinho no caminho da garagem e chamava o Dr. Oscar com sua família -Eram convidados especiais além de quase toda a vizinhança.
Criança esperta aquela menina sempre a inventar. Tinha uma gaita que tocava para distrair os pais no banco traseiro do carro. Acordeom, piano e vilão- Tudo tirava de ouvido mas logo desistia pois pensava que tudo sabia .
Ao se deitar, olhava embaixo da cama para ver se tinha alguém Beijava todos os santinhos da casa.
Andava de bicicleta por todo o bairro e brincava de pega e esconde.
Certo dia, já adolescente de saia justa foi a Missa de de domingo a caminho da igreja , pela avenida onde morava, e passa um caminhão quando todos gritaram : " Salsicha" por ser muito magrinha.
Nunca deixou de ser vaidosa. Olhava-se no espelho várias vezes ao dia. Sentava-se perto do muro do jardim todas as tardes, esperando alguém para conversar.
Nos estudos sempre fez o possível e nenhum período perdeu.
No ônibus escolar ganhou o prêmio de bom comportamento, mas preferia o banco traseiro por ser o lugar da bagunça e do bate papo.
Tinha o hábito de vender santinhos para cativar as freiras do colégio. Desenhava muito e rabiscava os cadernos, copiava as meninas do Alfeu. Em sala de aula desenhava as colegas. Com seus perfis e boquinhas espertas...
No seu baile de quinze anos, não queria festa, mas na última hora um grupo de amigos foi convidado pelos seus avós. A festa só terminou quando o seu avô, disfarçadamente, desligou a vitrola.
Dançou o" Brasileirinho" com o fotógrafo, e nunca mais se esqueceu dele - Seu primeiro par e a valsa com o tio Serafim que chegou de São Paulo. E, tudo sempre foi festa para esta criança feliz.
******
(Neyde Noronha)
Foi na primavera que ela nasceu, um pouco tímida, mas comunicativa. Sempre foi o patinho feio, dentuça - Era chamada de coelhinha...Não se sentia triste e nada levava a sério . Fazia teatrinho no caminho da garagem e chamava o Dr. Oscar com sua família -Eram convidados especiais além de quase toda a vizinhança.
Criança esperta aquela menina sempre a inventar. Tinha uma gaita que tocava para distrair os pais no banco traseiro do carro. Acordeom, piano e vilão- Tudo tirava de ouvido mas logo desistia pois pensava que tudo sabia .
Ao se deitar, olhava embaixo da cama para ver se tinha alguém Beijava todos os santinhos da casa.
Andava de bicicleta por todo o bairro e brincava de pega e esconde.
Certo dia, já adolescente de saia justa foi a Missa de de domingo a caminho da igreja , pela avenida onde morava, e passa um caminhão quando todos gritaram : " Salsicha" por ser muito magrinha.
Nunca deixou de ser vaidosa. Olhava-se no espelho várias vezes ao dia. Sentava-se perto do muro do jardim todas as tardes, esperando alguém para conversar.
Nos estudos sempre fez o possível e nenhum período perdeu.
No ônibus escolar ganhou o prêmio de bom comportamento, mas preferia o banco traseiro por ser o lugar da bagunça e do bate papo.
Tinha o hábito de vender santinhos para cativar as freiras do colégio. Desenhava muito e rabiscava os cadernos, copiava as meninas do Alfeu. Em sala de aula desenhava as colegas. Com seus perfis e boquinhas espertas...
No seu baile de quinze anos, não queria festa, mas na última hora um grupo de amigos foi convidado pelos seus avós. A festa só terminou quando o seu avô, disfarçadamente, desligou a vitrola.
Dançou o" Brasileirinho" com o fotógrafo, e nunca mais se esqueceu dele - Seu primeiro par e a valsa com o tio Serafim que chegou de São Paulo. E, tudo sempre foi festa para esta criança feliz.
******
terça-feira, 10 de julho de 2007
ITACOATIARA (Neyde Noronha)
Sinto-me tão feliz
Onde o meu canto pode ser ouvido
Meus versos sentidos
E. aqui estar
E. estar feliz
Neste canteiro de flores
Em cada estação
Tudo me faz recordar
Que algum dia você habitou
Neste jardim florido
Veio o amanhecer.
O seu despertar
Neste jardim de flores
Você nasceu
Neste jardim de flores
Você cresceu.
Neste jardim florido
Tornou-se homem
Neste paraíso tão lindo
Te dei nome.
Singelas lembranças
Itacoatiara
Paraíso
Que o tempo me ofereceu.
Sou feliz aqui
Meu filho,
Neste pedacinho de terra
Seu paraíso
Seu berço eterno
Campo dos seus sonhos
Campo que me seduz.
Aqui nasceu a esperança
Aqui nasceu a luz.
(Dedicado ao meu filho
Gustavo de Noronha Dzelme)
Sinto-me tão feliz
Onde o meu canto pode ser ouvido
Meus versos sentidos
E. aqui estar
E. estar feliz
Neste canteiro de flores
Em cada estação
Tudo me faz recordar
Que algum dia você habitou
Neste jardim florido
Veio o amanhecer.
O seu despertar
Neste jardim de flores
Você nasceu
Neste jardim de flores
Você cresceu.
Neste jardim florido
Tornou-se homem
Neste paraíso tão lindo
Te dei nome.
Singelas lembranças
Itacoatiara
Paraíso
Que o tempo me ofereceu.
Sou feliz aqui
Meu filho,
Neste pedacinho de terra
Seu paraíso
Seu berço eterno
Campo dos seus sonhos
Campo que me seduz.
Aqui nasceu a esperança
Aqui nasceu a luz.
(Dedicado ao meu filho
Gustavo de Noronha Dzelme)
Loucura
(Neyde Noronha)
Distante, indiferente
trouxe vida e se afastou
Passou por perto
disse até logo, prometeu voltar,
não voltou.
O tempo passou
O prazo findou
Não veio a vida
Não veio o amor
O encanto criou nós
em sonhos esmagados
pelo desejo que se foi.
Sentimentos profundos
Noite e dia
Dias e noites em vão
Solidão, tempo, vácuo sem fim
Compreender, impossível
Sonhar nunca mais
Viver outro sonho, loucura!
Adeus amor...
*****
sábado, 7 de julho de 2007
Imagem da Felicidade
(Neyde Noronha)
Sorrisos na chegada
Tristeza na partida
Páscoa de 2002
Surpresas
Alegrias
Festa no coração
Alexandre, meu filho
Vai e vem...
Andarilho a trabalho
Desde cedo sente o mundo
Primeira despedida aos 13 anos
Mãe em depressão-Canadá em jornada de sete meses
A primeira...
Desde então, viagens e mais viagens
Seriedade ao encarar a vida
Aventura e trabalho
Caminham juntos com você.
Meu andarilho, viajante segue o seu caminho determinado
Vai e vemSeguro, com muito amor
Saudades de sua Mãe.
(Dedicada a meu filhoAlexandre de Noronha Dzelme)
*****
Lembranças não se apagam
Veias contorcidas de dor e ódio
Ópio, álcool, caminham juntos
Mulher sem defesa
Amor no sentimento
Mágoa que machuca
Coração aflito
Partido de dor
Fuga, nada adiantou
Esquecer nunca
Medo do inevitável
Continua
Acorrentado se entregou
Tantas dores
Sofrimentos
DúvidaPorque?
Olhos lacrimejantes
Diz: Amanhã trabalho
Hoje, a dor de quem sofre lembranças, pancadas
Acreditava ter visto estrelas, dentro das retinas
Serão os anjos, que acompanham a dor sofrida?
SoluçãoNenhuma
E, do nada, a vida se esmorece
Mais triste a cada dia
Menos vida
Menos alguém
Talvez,
talvez, eu...
(Neyde Noronha)
*****
História de Maria
Quando conheci Maria
desconheciasua dependência
Tão faceira e cuidadosa resolveu se tratar
Não quis mais fumar sequer um cigarro
" Tentei"- disse- me ela
Fez de tudo
Até terapia
Os dedos roia
Os dedos roia
Ficava com fome
Mascava chiclete
Mordia o lençol
Mas a sua solidão aumentava
Maria coitada quase sem unhas
Faceira como sempre
Descupava-se a si mesma
Fumar menos, não deu certo
Tornou-se fumante, de cigarro apagado
Contudo, não sente mais o seu próprio cheiro
Não vê o maço
Senta-se na cama como num jazigo
Trêmula, seca e curvada
Sempre a tossir
Noite inteira
Engasga-se
Engasga-se
Agora, sozinha
Na mesma solidão.
(Neyde Noronha)
(Neyde Noronha)
*****
Foi assim...
(Neyde Noronha)
Foi assim...
As minhas fantasias acabaram
Sonhos, ilusões, perdiam-se no dia-a-dia
Perdi o costume de me apaixonar
Perdi a paciência de ouvir a bonita voz ao telefone
Não menti que gostaria que estivesse comigo
Com convicção, pedia respostas
Fidelidade, achava impossível
Meus impulsos diziam que havia de esperar
Sempre teria muito a dizer
A sentir
Mas tudo foi muito rápido.
Respostas vieram
Hoje
Perguntas não serão mais feitas
Promessas nem pensar
Me esquivo de todas elas
Mesmo de quem marcou o meu sonhar
Não, não quero ouvir mais o telefone tocar
Na mesma hora
Depois que ela voltou
Ele emudeceu
Previa
Um objeto
Vive e morre
Na impossibilidade
Do sonho que poderia ser possível
A esperança de um abraço
Então
Nunca haveria de acontecer
Este amor
Nunca seria de verdade, afinal
Solidão possível
Desabafo a minha dor
Deito-me, simplesmente
Penso no sono da paz
No amor
De quem nunca me sentiu
Mas também, não mentiu.
27 de novembro de 2005
********
(Neyde Noronha)
Foi assim...
As minhas fantasias acabaram
Sonhos, ilusões, perdiam-se no dia-a-dia
Perdi o costume de me apaixonar
Perdi a paciência de ouvir a bonita voz ao telefone
Não menti que gostaria que estivesse comigo
Com convicção, pedia respostas
Fidelidade, achava impossível
Meus impulsos diziam que havia de esperar
Sempre teria muito a dizer
A sentir
Mas tudo foi muito rápido.
Respostas vieram
Hoje
Perguntas não serão mais feitas
Promessas nem pensar
Me esquivo de todas elas
Mesmo de quem marcou o meu sonhar
Não, não quero ouvir mais o telefone tocar
Na mesma hora
Depois que ela voltou
Ele emudeceu
Previa
Um objeto
Vive e morre
Na impossibilidade
Do sonho que poderia ser possível
A esperança de um abraço
Então
Nunca haveria de acontecer
Este amor
Nunca seria de verdade, afinal
Solidão possível
Desabafo a minha dor
Deito-me, simplesmente
Penso no sono da paz
No amor
De quem nunca me sentiu
Mas também, não mentiu.
27 de novembro de 2005
********
Tela pintada por neydenoronha
Feridas
(Neyde Noronha)
Sentada a beira de um riacho
seu pensamento volta ao passado.
Reflete sobre sua angustia,
relembra a felicidade.
Seu encontro com o novo.
Em paz, escuta o ruído das aves,
das águas, do som que vem de longe,
da música que deseja ouvir.
De onde virão tantas esperanças!
Sonha
Acredita
Medita
Deita-se, fecha os olhos
Pensa...
De onde vieram tantas feridas?
Ainda escuta o suave som,
Que sabe de onde vem
De um sonho desfeito
Tenta se recuperar
Sente força, confiante se acalma na coragem
Controla-se...
Não deseja se machucar
Escreve em seu livro de vida que o futuro é hoje
Levanta-se
Volta para casa.
*****
*****
Faleceu em Mim
(Neyde Noronha)
Faleceu em mim o sentimento de esperar
A esperança de acolher
O objetivo
Faleceu, morrendo de dor
Um coração cheio de vida
Que amou com sentimentos ingênuos
Fiel aos valores humanos
Mas não resistiu
Faleceu em mim o despudor de me expor
Corpo e alma
Para alguém que sempre desejei
Faleceu em mim
A vontade de ficar ao lado da esperança
De me sentir amada
De falar de amor
Faleceu, então
Um coração jamais triste
Que aprendeu a ser só
Que viveu glórias,
Mentiras e verdades
Que batia forte
Em um peito cheio de vida
Faleceu em mim a música que ouvia
E pensava que fosse para mim
Nada resistiu no meu sonho de mulher
À mercê dos dias que passaram
Parti, sem me despedir
********
Exumação
(Neyde Noronha)
Percorremos as estradas da vida
(Neyde Noronha)
Percorremos as estradas da vida
Caminhamos juntos
Vivemos o tempo
Foram anos e anos
Dores, alegrias
Desavenças e paz
Em épocas diferentes
Sei contar como foi
Só não onde estão agora
Hoje pela manhã vi seus restos
Pude me aproximar fisicamente de vocês.
De minutos em minutos
Um pássaro vinha para perto de mim
Com o seu canto
Algo desejava me dizer
O que não soube interpretar:
Finalmente
Fizemos outra caminhada
Cinco urnas, na mão de três
Saímos e vocês ficaram
Porém, saímos juntos
Uma família
Primeira,
segunda,
terceira geração
Juntos na vida e na despedida
Minha avó, meu avô, sobrinho, pai e mãe
A saudade presente
Vocês ausentes.
*****
domingo, 1 de julho de 2007
quarta-feira, 13 de junho de 2007
A gente se perde num dia
A gente se perde na dor
A gente se perde sem causa
A gente se perde no amor
Passo o tempo, encantada
Com risos e brincadeiras
Levo comigo as minhas fantasias
Acredito na vida
No vento, no tempo e na esperança
Ela que passa rasteira
Deixando um rastro de luz
Não fujo de sua magia
Nem dos meu desejos
E, tenho a certeza
E, tenho a certeza
De que outros dias virão
Por isto vou dar rasteira
Na minha solidão
(Neyde Noronha)
******
Ecos do fim
Tentei afastar em vão
O pesadelo e a solidão
Ecos do passado
Guardiões silenciosos
Vigiam a paz
Que insisto em perseguir
O sonho se transforma em real
Enquanto fantasmas vigilantes
Dominam a noite
Ecos de mim
Se esvaem em lágrimas
Pela saudade que deixaste
Nunca mais!
Realidade cruel
Trouxe de volta a dor
Ciladas e mentiras
Ecos de sentimentos
Perfil jamais visto
Intrigas, sem fim
Som Sinos
Olhar de minha'alma
Mingua
Vítima oculta
Em morte prematura
Ecos do fim
15.6.2004
Neyde Noronha
********
Tentei afastar em vão
O pesadelo e a solidão
Ecos do passado
Guardiões silenciosos
Vigiam a paz
Que insisto em perseguir
O sonho se transforma em real
Enquanto fantasmas vigilantes
Dominam a noite
Ecos de mim
Se esvaem em lágrimas
Pela saudade que deixaste
Nunca mais!
Realidade cruel
Trouxe de volta a dor
Ciladas e mentiras
Ecos de sentimentos
Perfil jamais visto
Intrigas, sem fim
Som Sinos
Olhar de minha'alma
Mingua
Vítima oculta
Em morte prematura
Ecos do fim
15.6.2004
Neyde Noronha
********
sábado, 9 de junho de 2007
Doce Remanso
Encanto do meu coração
Antes abraçavas minha alma.
Por onde andas agora?
Se a natureza é a mesma!
Porque tu me abandonastes?
Tu não és mais o meu meigo remanso
Não sei mais o teu nome
Apenas a certeza
De que estas no teu leito de paz
Luz, Crepúsculo
Tão manso no horizonte
Desenha o teu espaço permanente
No coração dos amantes
Doce remanso
Linha do horizonte
Pedaço de mim
Desenho o teu contorno
Deixo fluir as tuas cores
Virei regar-te todos os dias
Todas as manhãs
Chorarei tuas lembranças
Traga-me o teu manto
Estou com frio.
Deixa-me um cobertor
Se não posso ter felicidade
Mata a saudade que tenho em mim
(Neyde Noronha)
Linha do horizonte
Pedaço de mim
Desenho o teu contorno
Deixo fluir as tuas cores
Virei regar-te todos os dias
Todas as manhãs
Chorarei tuas lembranças
Traga-me o teu manto
Estou com frio.
Deixa-me um cobertor
Se não posso ter felicidade
Mata a saudade que tenho em mim
(Neyde Noronha)
Desperta o meu ser
Neste porto encoberto pela neblina
Um coração bate forte
Angustiado pela tua ausência
Buscar-te, não o farei
Mas espero, com paciência
Viver ao teu lado
Libertar-me das amarras que me afligem
Tenho dúvidas,tenho dívidas
Com aqueles que aqui estão
Algum dia, talvez
Possa o destino levar-me para bem longe
Onde a saudade será maior
Que o próprio desespero
Um coração perdido
Desperta para sempre
Em vez de procurar me oferecer
Quero me amar
Para te fazer feliz
Tão amante
Verdadeiro
Todo meu
Desperta o meu ser
********
Neste porto encoberto pela neblina
Um coração bate forte
Angustiado pela tua ausência
Buscar-te, não o farei
Mas espero, com paciência
Viver ao teu lado
Libertar-me das amarras que me afligem
Tenho dúvidas,tenho dívidas
Com aqueles que aqui estão
Algum dia, talvez
Possa o destino levar-me para bem longe
Onde a saudade será maior
Que o próprio desespero
Um coração perdido
Desperta para sempre
Em vez de procurar me oferecer
Quero me amar
Para te fazer feliz
Tão amante
Verdadeiro
Todo meu
Desperta o meu ser
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segunda-feira, 14 de maio de 2007
De vez em quando
De vez em quando
Você aprende a diferença!
Fora o dia de hoje,
Você fez sempre o possível
Para me compreender.
De vez em quando você me vê ,
Me olha, me deseja
Fora o dia de hoje,
Você nem sequer me olhou
Para me entender
De vez em quando você
Vem para perto de mim,
Diz que me ama
Fora o dia de hoje,
Não disse que me amava,
Para me fazer feliz
De vez em quando sou trapezista
De vez em quando sou colombina
De vez em quando sou artista
De vez em quando sou sua amante
Fora o dia de hoje,
Nada sou para você.
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De vez em quando
Você aprende a diferença!
Fora o dia de hoje,
Você fez sempre o possível
Para me compreender.
De vez em quando você me vê ,
Me olha, me deseja
Fora o dia de hoje,
Você nem sequer me olhou
Para me entender
De vez em quando você
Vem para perto de mim,
Diz que me ama
Fora o dia de hoje,
Não disse que me amava,
Para me fazer feliz
De vez em quando sou trapezista
De vez em quando sou colombina
De vez em quando sou artista
De vez em quando sou sua amante
Fora o dia de hoje,
Nada sou para você.
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Quer mudar a sua vida? Auto-Ajuda Autora: BRIGTANGEL Produção: Neyde Noronha