É um pouco longo, mas vale a pena ver e sentir tanta beleza!
terça-feira, 1 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Revista Biografia: Neide Noronha - [Poeta Brasileira]
Revista Biografia: Neide Noronha - [Poeta Brasileira]: Quem sou? Neyde de Almeida Noronha, mas assino Neyde Noronha. Há pouco optei por assinar Nan Noronha, abreviando o meu nome em conjunto ao...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Cores para dizer que te amo
Abstration-1950-De Konning
(Neyde Noronha)
A serenidade e a paz estão descritas na cor luminosa do carmim, envolvida com um pouco de violeta, ao mesmo tempo de amarelo limão e branca.
Azul-cobalto com um pouco de turquesa e cerúlea se encontraram com a branca.
" Assim como nós nos encontramos nos nossos sonhos".
Círculos e mais círculos, se jogam como os infantes
- Lembram crianças conhecendo seus corpos, seus sexo.
Adultos desenham um círculo como forma da concretização do que sentem
- O prazer.
O Artista, sugere um quadrado informal azul celeste que me faz lembrar, mais uma vez, a cor dos seus olhos.
Nas palavras tento criar para te dizer alguma coisa, dizer que te amo.
Nesta pequena pausa vou descansar
Abstration-1950-De Konning
(Neyde Noronha)
Encontrei no azul a cor dos seus olhos
cores que se misturam como nós em nossos lençóis,
quando os nossos corpos se entrelaçam.
quando os nossos corpos se entrelaçam.
A serenidade e a paz estão descritas na cor luminosa do carmim, envolvida com um pouco de violeta, ao mesmo tempo de amarelo limão e branca.
Dentro de um círculo, a cor verde me fala de esperança, sentimento de quando pintava
É o Amor.
É o Amor.
Mas a esperança dentro de um círculo se mostra presa a uma dúvida qualquer.
Azul-cobalto com um pouco de turquesa e cerúlea se encontraram com a branca.
" Assim como nós nos encontramos nos nossos sonhos".
Círculos e mais círculos, se jogam como os infantes
- Lembram crianças conhecendo seus corpos, seus sexo.
Adultos desenham um círculo como forma da concretização do que sentem
- O prazer.
O Artista, sugere um quadrado informal azul celeste que me faz lembrar, mais uma vez, a cor dos seus olhos.
Procuro uma foto sua, mas a sua ausência me cala,
procuro a música também, como companheira.
procuro a música também, como companheira.
Sempre a sonhar com o dia de amanhã e uma promessa feita a mim.
De Konning, o Artista
- Suas obras conheço algumas, são inovadoras aquelas que vi.
Gosto tanto delas como gosto de mim, porque são coloridas.
- Suas obras conheço algumas, são inovadoras aquelas que vi.
Gosto tanto delas como gosto de mim, porque são coloridas.
Nas palavras tento criar para te dizer alguma coisa, dizer que te amo.
Porque só consigo criar quando estou amando ou sofrendo.
Pós- Sofrimento nada faço a não ser deixar passar o tempo para esquecer.
Nesta pequena pausa vou descansar
Para amanhã voltar a pensar em ti.
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Penumbras
(Isidro Beleza)
Há silêncios que tudo dizem
Há palavras que valem nada
Quando nas palavras dos silêncios
Nada se diz... de tudo se fala.
Nos encontros das emoções
Nada se diz mas tudo se sente
Pois, nos abraços das paixões
Vivem-se momentos de ilusões
De sonhos de vida, de amor ausente.
E tudo se perde, tudo se esfuma
Na busca do romance, da aventura
Quando nas ondas de alva espuma
Se espraia a mais doce ternura...
E porque a vida é feita d' emoções
De sonhos, de desejos, de momentos
Onde fervilham paixões, sentimentos
Que se perdem no frémito das ilusões...
No silêncio das palavras murmuramos
Segredos p' ra quem sonhamos...
E no azul do céu, no verde azulado do mar
No brilho desse olhar, no teu sorrir colorido
No arco-íris da esperança, no horizonte perdido
Há vida, há amor, há marés... a navegar.
Isidro Beleza- Sobre o Autor
Director de Serviço na empresa Inspecção-Geral da Educação do Norte
Estudou Filosofia na instituição de ensino Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Fala língua portuguesa, língua francesa e língua inglesa
Mora em Castelo de Paiva
De Castelo de Paiva/Portugal
Isidro Beleza- Sobre o Autor
Director de Serviço na empresa Inspecção-Geral da Educação do Norte
Estudou Filosofia na instituição de ensino Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
Fala língua portuguesa, língua francesa e língua inglesa
Mora em Castelo de Paiva
De Castelo de Paiva/Portugal
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
sábado, 17 de setembro de 2011
PINTOR
( Neyde Noronha )
Pintor alma gêmea na busca, na inquietação
No dia a dia, planos e projetos.
Pintor, pensador noturno que vagueia
na noite em busca de inspiração
A boêmia, sua atração...
Pintor não tem nada para dizer
Quando chegar a casa de cabeça baixa
Não, não irá madrugar...
Pintor deixa sua marca nos espaços coletivos,
Na alma de toda gente
Sente mais do que ninguém
sabe o que é passado, o que é saudade,
felicidade e solidão.
Pintor/Esperança
Um tom a mais lhe transporta a
uma pincelada de fantasia
Isto lhe faz sorrir...
Viver sua vida, acampar na sua imaginação
Na imagem de alguém que ficou ou se foi
Viajar nos sonhos
Buscar o futuro ou estacionar no presente.
Ai pintor de alma pura...
Não chore de saudade, não
Vá descansar
Para sonhar acordado outra vez
-Amanhã -
terça-feira, 13 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
sábado, 27 de agosto de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
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domingo, 21 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.
Por que esperar se podemos começar tudo de novo
Agora mesmo
A humanidade é desumana
Mas ainda temos chance
O sol nasce pra todos
Só não sabe quem não quer.
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.
Até bem pouco tempo atrás
Poderíamos mudar o mundo
Quem roubou nossa coragem?
Tudo é dor
E toda dor vem do desejo
De não sentirmos dor.
Quando o sol bater
Na janela do teu quarto
Lembra e vê
Que o caminho é um só.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
GENTE ENLUARADA
NALDOVELHO
Gente enluarada gosta de viajar nas funduras, tem mania de desentranhar coisas do seu e de muitos umbigos, e costuma ficar ruminando o silêncio até ter dele seus significados. Gente enluarada tem os olhos marejados pela nostalgia das escolhas que não foi capaz de fazer, da saudade que não consegue esconder e das madrugadas encharcadas de solidão e orvalho. Gente enluarada precisa conviver com as águas e traz nas mãos sementes de faz de conta, macera palavras noite e dia, só para poder contar histórias, embaraçar enredos, resgatar memórias. Gente enluarada costuma ter vida sofrida, mas consegue sempre sobreviver à ruína e de portas e janelas escancaradas constrói a cada dia um sonho, coisa mais linda de se ver.
NALDOVELHO
Gente enluarada gosta de viajar nas funduras, tem mania de desentranhar coisas do seu e de muitos umbigos, e costuma ficar ruminando o silêncio até ter dele seus significados. Gente enluarada tem os olhos marejados pela nostalgia das escolhas que não foi capaz de fazer, da saudade que não consegue esconder e das madrugadas encharcadas de solidão e orvalho. Gente enluarada precisa conviver com as águas e traz nas mãos sementes de faz de conta, macera palavras noite e dia, só para poder contar histórias, embaraçar enredos, resgatar memórias. Gente enluarada costuma ter vida sofrida, mas consegue sempre sobreviver à ruína e de portas e janelas escancaradas constrói a cada dia um sonho, coisa mais linda de se ver.
As quatro estações
( Neyde Noronha )
A Joia Sagrada esperava o Sol através de sua janela - Sentia-se a mais sagrada de todas. Aquela presença era oportuna, eles encontravam-se e se perguntavam que luzes seriam aquelas de tantas cores, num só universo O universo do amor. Ao passar dos dias a luz de sua vida ansiava pela primavera. Era verão: Enquanto isso o Sol brilhava pelos cantos do mundo, o Sol aparecia aos encontros permanentes permeados de felicidade em perfeita união. No mesmo verão a Joia Sagrada já não mais seria a única: Muitas histórias eram contadas, muito se ouvia. Outras Joias esperavam de suas janelas com a certeza de que o mesmo Sol viria lhes beijar os corpos com profunda emoção. Antes do outono chegar surgiu inesperadamente a " Luz da minha vida" e ele se foi O último amor da Joia Sagrada já não mostrava o seu brilho ao olhar através da janela tão cheia de anseio com o mesmo fulgor que a invadia com brilho seu sorriso o seu coração. Em sua morada ele não mais foi visto e desacreditado pela chegada do Outono, sentiu que poderia viver melhor em outro lugar. "Vendeu os seus sonhos ou os trocou por outros." A Joia Sagrada nunca mais brilhou como antes. Quantos sonhos o Sol, que sempre procura mais alguém, talvez a Lua ou Afrodite buscou ou em seguida iria buscar? Vieram as manhãs primaveris, já não mais tão belas e a Joia Sagrada se transformou em uma linda rosa com ar de despedida que encanta com o brilho da verdade, certa de que aquele Sol não lhe aquece no próximo inverno. Ainda chora, com certeza e saudades daquele tempo que jamais voltará. Despede-se daquele amor, o último de sua vida e parte também, para algum lugar em despedida.
*****
( Neyde Noronha )
A Joia Sagrada esperava o Sol através de sua janela - Sentia-se a mais sagrada de todas. Aquela presença era oportuna, eles encontravam-se e se perguntavam que luzes seriam aquelas de tantas cores, num só universo O universo do amor. Ao passar dos dias a luz de sua vida ansiava pela primavera. Era verão: Enquanto isso o Sol brilhava pelos cantos do mundo, o Sol aparecia aos encontros permanentes permeados de felicidade em perfeita união. No mesmo verão a Joia Sagrada já não mais seria a única: Muitas histórias eram contadas, muito se ouvia. Outras Joias esperavam de suas janelas com a certeza de que o mesmo Sol viria lhes beijar os corpos com profunda emoção. Antes do outono chegar surgiu inesperadamente a " Luz da minha vida" e ele se foi O último amor da Joia Sagrada já não mostrava o seu brilho ao olhar através da janela tão cheia de anseio com o mesmo fulgor que a invadia com brilho seu sorriso o seu coração. Em sua morada ele não mais foi visto e desacreditado pela chegada do Outono, sentiu que poderia viver melhor em outro lugar. "Vendeu os seus sonhos ou os trocou por outros." A Joia Sagrada nunca mais brilhou como antes. Quantos sonhos o Sol, que sempre procura mais alguém, talvez a Lua ou Afrodite buscou ou em seguida iria buscar? Vieram as manhãs primaveris, já não mais tão belas e a Joia Sagrada se transformou em uma linda rosa com ar de despedida que encanta com o brilho da verdade, certa de que aquele Sol não lhe aquece no próximo inverno. Ainda chora, com certeza e saudades daquele tempo que jamais voltará. Despede-se daquele amor, o último de sua vida e parte também, para algum lugar em despedida.
*****
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Só...Contigo
(Neyde Noronha)
Quantas vezes chegaste
Quantas vezes foste embora
Deito-me na relva
tão verde quanto a minha esperança
Tanto desejo reviver
O som bonito que escutava
Vinha do portal da tua terra
Depois de longa viagem
Tempos idos,
perdidos de paixão.
Tanto desejo de reviver
A tua presença
Só...contigo!
Hoje, basta-me apenas
Alimentar a memória
Consolar a angústia de tua ausência
Nas lembranças que ficaram
Do meu amor por ti.
*****
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Nada que faltasse
(Neyde Noronha)
Nada que faltasse
Talvez sonhasse demais
E não via o grande espaço
Cheio de vitórias
Regalos dos mais diversos
Infinitas ofertas
Os sonhos eram puros
Uma galeria de arte
Um amor constante
Uma vida igual aquela
Onde nada faltaria
Assim se foram eles
Não vale correr atrás
Sozinha
Nesta solidão
Aonde ficaram os sonhos
Não os encontro mais?
Pela última vez
Sonhei que vi alguém
Me chamando, dizendo coisas
Me chamando, dizendo coisas
Que nunca ouvi dizer
Como há muito não sonhava
Pensei que este alguém
Calaria o meu choro
Que nada!
Ainda acordada
Sonhava!
Tentei, pela segunda vez
Ele nada dizia
Nada falava
Acabava de matar o meu amor.
Assustada
Com a rejeição
Jurei nunca mais nele pensar
Tomou o rumo
De sua misteriosa vivência
Se foi
Dizendo, obrigado
Pela última vez
*********
Ecos do fim
(Neyde Noronha)
Tentei afastar em vão
O pesadelo e a solidão
Ecos do passado
Guardiões silenciosos
Vigiam a paz
Que insisto em perseguir
O sonho se transforma em real
Enquanto fantasmas vigilantes
Dominam a noite
Ecos de mim
Se esvaem em lágrimas
Pela saudade que deixaste
Nunca mais!
Realidade cruel
Trouxe de volta a dor
Ciladas e mentiras
Ecos de sentimentos
Perfil jamais visto,
Intrigas, sem fim.
Som
Sinos
Olhar de minha'alma
Mingua
Vítima oculta
Em morte prematura
Ecos do fim
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 3 de julho de 2011
quarta-feira, 29 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
sábado, 18 de junho de 2011
Time flowing like a river, Time beckoning me.
Who knows when we shall meet again, if ever
But time, keeps flowing like a river, to the sea. Goodbye my love, maybe for forever. Goodbye my love, the tide waits for me.
Who knows when we shall meet again, if ever.
But time, keeps flowing like a river... on and on, to the sea.... to the sea.....
Till its gone forever....gone forever..gone forever........Ahhhhhhh!!
Goodbye my friend, maybe for forever?...
Goodbye my friend, who knows when we shall meet again. the stars wait for me.
Who knows when we shall meet again, if ever
But time... keeps flowing like a river..To the sea... to the sea.....Till its gone forever... gone forever.... gone forever.....Ahhhhh!!!!!!
Forever more!!
Forever more!!
Forever more!!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
"Não me prendo a nada que me defina, Sou companhia, mas posso ser solidão, tranquilidade e inconstância, pedra e coração. Sou abraços, sorrisos, ânimo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser. Não me limito, não sou cruel comigo! Serei sempre apego pelo que vale a... pena e desapego pelo que não quer valer... Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato. Ou toca, ou não toca"..!!! ~Clarice Lispector
via Amor e Poesias
sábado, 11 de junho de 2011
http://youtu.be/WpmILPAcRQoLove is blind Love is eyed Love is sweet Love is bitter Love is care Love is hesitation Love is bare Love is dare Love is peace Love is violent Love is clear Love is dirty Love is prominent Love is contaminate Love is heaven Love is hell Love is crashing Love is sticky Love is critical Love is mythological Love is brittle Love is malleable Love is capable Love is stressful Love is innocent Love is violent Love is best Love is worst Love is nothing But love is everything Love is god Love is devil Love is evil Love is shining sun Love is blinking moon Love is beautiful earth Love is the worst larva of earth Love is hurting Love is paining But love is lovable and love is pain clear Love is like this Love is like that Love is too much I can not describe Look in side dear reader You will find love everywhere hidden but prominent when looks closer Love is not enough to understand but its For me is love I love the love and love doesnot love me
sábado, 4 de junho de 2011
......................... De Repente
..............
Neyde Noronha
Quero ficar, mas não posso.
Medito para não chorar.
Assim, tão de repente,
uma parte de mim quer ir,
a outra quer ficar.
Tantas idas sem volta,
regressos vão e vêm,
bem ou mal são regressos,
procura de acertos esquecidos.
Mão no peito, choro.
Agarro a dor sentida
que procuro entender
no silêncio;
e assim, tão de repente,
chega à despedida.
(A minha homengam póstuma a Cássia Eller)
Procuro
(Neyde Noronha)
(Neyde Noronha)
Quero negar a mim mesmo
Em delírio
Em suposta depressão
Onde estará aquele que me fez sair de mim
Soltar as amarras que me prendem a razão?
Investi na miserável maneira de acreditar
- Oh! Que vida me faz ser assim!
Levar avante mais um sonho perdido
Quisera nunca ter acreditado
No mesmo delírio
No infortúnio de amar sem ser amada
Chego de outros sonhos cansados e tristes
Olho para os lados
Adiante
Não o vejo mais
Perdi mais uma vez
Talvez...
O que nunca foi meu
No canto dos pássaros do amanhã
Penso jamais procurar
O que mais falta em mim.
29/01/2007
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sucesso o mais
novo encontro com a Poesia no "BRINDE À POESIA"- Estiveram presentes, autografando seu livro "A Dança do Tempo" o poeta e músico Naldo Velho, apresentando-se divinamente, Beatriz Chacon, o cantor Biafra cantando belas músicas do repertório nacional brasileiro MPB. Novos poetas vinham ao palco pela primeira vez, seguidos de outros que já pertencem ao famoso grupo de poesia. O " Brinde à Poesia " acontece sempre no segundo sábado de cada mês no MAC ( Museu de Arte Contemporânea ) Niterói/RJ/Brasil. Sucesso apoiado pela cultura niteroiense.
Depois de Um brinde à todos a comemoração do aniversário da apresentadora do evento
Lucilia Dowslley.
Foto de Naldo Velho no lançamento do seu livro:
quinta-feira, 5 de maio de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Bilhete para uma amiga
Aprendi isto na pintura a transgredir de todas as formas, usei técnicas, formas diversas, não quis mais copiar, nada igual aos outros, assim pensei desde cedo. Fazer, para mim era sentir vontade de saber, de tirar algo de mim e senti que poderia com muita garra. Acertei nisso, mas no dia a dia da minha vida, não consegui mudar nada, apenas tentei. Hoje vivo outra realidade como várias vezes, o teatro da vida me fez mudar de palco, e tento modificá-la, dando dois passos para frente e mais dois para trás. Cedo ou tarde tentarei transgredir para algo precioso em minha vida pois já tenho muito tempo de vida e já deveria ter aprendido. No entanto, tenho a certeza de minha força de vontade, do meu valor de transgressão, de conceitos novos que desfilam na minha frente como as novas regras (que não são regras) e sim novas pessoas, livros, ensinamentos, etc...que me vêm iluminando de longe o pensamento, fazendo-me crescer na maturidade e iluminar a minha escuridão.
Te amo amiga e até hoje não encontrei nenhuma pessoa tão gentil como você, tão longe fisicamente.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Los poetas andaluces de ahora - Água Viva
Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas andaluces de ahora?
Cantan con voz de hombre
pero, dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
pero, dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
pero, dónde los hombres?
Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos
Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Pero, dónde los hombres?
Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
Que en los campos y mares andaluces no hay nadie?
No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
Quien mire al corazón sin muro del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta
Cantad alto, oireis que oyen otros oidos
Mirad alto, vereis que miran otros ojos
Latid alto, sabreis que palpita otra sangre
No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo, cuando abierto en el aire
ya es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres (bis)
Autor: Rafael Alberti
Qué cantan los poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas andaluces de ahora?
Cantan con voz de hombre
pero, dónde los hombres?
Con ojos de hombre miran
pero, dónde los hombres?
Con pecho de hombre sienten
pero, dónde los hombres?
Cantan, y cuando cantan parece que están solos
Miran, y cuando miran parece que están solos
Sienten, y cuando sienten parece que están solos
Qué cantan los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué miran los poetas, poetas andaluces de ahora?
Qué sienten los poetas, poetas andaluces de ahora?
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Y cuando cantan, parece que están solos
Y cuando miran , parece que están solos
Y cuando sienten, parece que están solos
Pero, dónde los hombres?
Es que ya Andalucía se ha quedado sin nadie?
Es que acaso en los montes andaluces no hay nadie?
Que en los campos y mares andaluces no hay nadie?
No habrá ya quien responda a la voz del poeta,
Quien mire al corazón sin muro del poeta?
Tantas cosas han muerto, que no hay más que el poeta
Cantad alto, oireis que oyen otros oidos
Mirad alto, vereis que miran otros ojos
Latid alto, sabreis que palpita otra sangre
No es más hondo el poeta en su oscuro subsuelo encerrado
Su canto asciende a más profundo, cuando abierto en el aire
ya es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres
Y ya tu canto es de todos los hombres (bis)
Autor: Rafael Alberti
sábado, 2 de abril de 2011
quinta-feira, 31 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Antonio Machado: Prêmios e Selos
Antonio Machado: Prêmios e Selos: "– Enviado usando a Barra de Ferramentas Google"
sexta-feira, 25 de março de 2011
domingo, 20 de março de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Poesia
Delasnieve Daspet
.
Está tão difícil falar em poesia.
Cantar em versos os sonhos;
Transformar em poemas os pensamentos,
Está difícil falar de amor...
Está difícil falar!
Quando escrevo sou atemporal.
Não me enquadro no texto,
Nem mesmo no contexto;
Sou cafona, piegas, romântica.
O mundo está se tornando
Tão violento.
E nós vamos juntos,
Sem suavidade!
É tão mais fácil cantar
As guerras, a morte, o sangue!
Já não usamos as palavras
Como um toque.
Um toque que não fira
Como uma rosa, uma música,
Suave e colorida.
As palavras agora machucam,
Sangram!
Os gestos se tornaram mecânicos.
Endurecidos...
Não sei ser assim.
Sou utópica?
Quero de volta o sonho,
O cheiro, a música, o amor,
Em forma de poesia!
DD_ 25-10-2001 - Campo Grande MS
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Agradeço aos assinantes deste blog os elogios e a leitura que tanto me previlegia e analtece. Com o meu especial carinho a todos o meu abr...
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"Os anjos do meio da praça" (2010) from Alê Camargo on Vimeo .
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A Beleza do Momento Vida, que te quero Viva Onde tudo se faz Se destaca Perdemos ou ganhamos De uma forma ou de outra A beleza se ganha, nun...
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Quer mudar a sua vida? Auto-Ajuda Autora: BRIGTANGEL Produção: Neyde Noronha