sábado, 15 de setembro de 2007

Neyde Noronha



Existem pessoas que se corroem por suas tendências, suas escolhas e suas verdadeiras virtudes presentes na justiça, na moderação e moderação e transcedência dos valores que a auto estima e autonomia dos dias de hoje e o sistema treinam e condicianam a própria vida.
Quem é você e o que a sociedade quer que você seja, ou o que você quer- As suas escolhas.

Escoha o que o seu proprio coração lhe diz e a cada momento, segundo a segundo pratique a sua própria vida. E se pergunte, quem é Você?

Neste interim me pergunto, quem sou eu, e estou aqui me perguntando quantas léguas de pensamentos perdi pensando em alguém, fazendo planos, mesmo que não fossem planos para a longo prazo, mas para momentos e este momentos se escaparam como se fossem pequenos grãos que, em minha mão, entre os meus dedos foram se escapando e de repente, sairam de mim, sem que percebesse, sem que fosse fraca, porque sentia-me forte, segurando com força e segurança talvez pela primeira vez na minha vida, aqueles grãos que cultivei ao longo de bons mas poucos anos-Eram grãos quer pareciam férteis, sentia. Pois não pareciam fracos, sentia-os forte.
Hoje, a perda de todos os pequenos pedacinhos que ainda restaram largados no chão, penso em resgatar, mas temo e ao mesmo tempo tento segurar e penso na esperança, na esperança e na certeza de que germinarão como da outra vez, porque seguro com força tudo o que desejo, e certamente estes grãos férteis de certeza, embora tensos e inseguros tantas vezes tratados em campos diversos, com o passar do tempo, têm vigor ou a coragem de antes.
O que o impede de voltar para perto de meu campo de germinar? Gostaria tanto saber. Sem vigor, sem algo que possa ser mais proximo, o que poderão fazer sozinhos, se tem quem lhes acolhe todos os dia ao amanhecer, ao anoitecer em momentos onde a ventania devastadora espalha por toda a terra e separa seus diversos sémem por todos os lados.
O que posso dar, horas de calor, de sol, de afago, cobrir de calor os poucos momentos nas minhas mãos e deixá-los espalhar-se ao chão?
Assim seria, não bastaria um coração apenas para sentir o que a minha natureza sente sozinha se todo ou universo que conspira para que a Lei seja cumprida.
Eles, unidos os grãos para todos dirão,sempre.

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