domingo, 20 de dezembro de 2009



Dindo gostosão
Pois é, até parece que o mundo só existe para ele, que fazer caridade nunca existe, nem se expressar com simplicidade.
Não sei como aconteceu me apaixonar por alguém como ele - Tudo nele é ilusão. A vida que escolheu parece um passa tempo tão diferente dos meus sentimentos, das minhas verdadeiras razões.
Com o seu sorriso carismático ele provoca tal sedução que é capaz de virar o mundo de cabeça para o ar, isto é, as mulheres que babam e ficam aos seus pés formando filas e mais filas de paparicos desmaiam diante dele. Vejo isto nos programas de relacionamento da net, em blogs onde atua, etc.
Mas tudo não passa de uma mentira, talvez um teatro vivo, uma encenação de uma peça onde penso eu, tudo acaba em pizza- Ele foge, é casado, me parece que isso é o seu maior trunfo para despistar a massa.
O pior é que às vezes fico tão envaidecida com os elogios dirigidos por ele a mim que babo, me ajoelho, fico boba, deixo tudo de lado para ficar aqui pensando nele. Um cortesão de primeira categoria, um homem cheio de porções e mais porções do luxo que já não mais existe em mim. Aboli os banquetes de babe-te porque além de nunca ter apreciado muito estas coisas, não sinto prazer nenhum em festas sociais, grupos de pessoas que se reúnem em sociedade, que mal se conhecem para apenas se fotografarem para jornais ou revistas. Nunca precisei destas coisas para me sentir feliz. Gosto da minha simplicidade, me recuso ao luxo, já vivi demais os grandes banquetes, salões e a variedade de mesas fartas onde serviam caviar, que detesto (era o chamariz para os novos-ricos ), e eu ia contra a vontade apenas para não ser indelicada com os anfitriões.
Hoje prefiro viajar e aproveitar a natureza, coisa que só aprendi a apreciar nos idos dos anos noventa.
A Chapada da Diamantina foi o começo, depois Barcelona e aqui no Brasil visitei cidades lindas como Gramado, Canavieiras, que praia linda que curto, sua beleza está nas numa praia de maravilhosa. Ai que saudade!
Volto a falar em Barcelona, em Cadaques, em Girona, em tudo o que gosto de ver e sentir, passo a revelar aqui o meu preferencial que é viajar e o outro preferencial, sem dúvida é ser amada.
Mas, perder o meu tempo com alguém que não consegue sequer me ver, me olhar, se interessar por mim, até resta alguma dúvida quanto a isto, serei eu uma alguém que não tem o conhecimento e a inteligência de saber o que é bom ou é ruim para mim?
Que coisa, ser trocada por jantares de final de ano, trocada por outras companhias em grupos de clubes, de festas e concursos que mais se parecem com concursos de miss! Quem é o melhor, quem vai dar mais? Mesas fartas, que cansei de ver ao longo dos meus dias, jantares fartos, seriam tão fartos como os que já participei, que loucura! Detesto estas coisas pois já vi este filme várias vezes. Portanto vou relaxar, desta vez sem dúvida será um relaxamento tipo "aconteceu um acidente de trabalho", machuquei a minha mão e não posso digitar, não vou trocar "figurinhas", chamando o cara de "gostoso", daqui por diante. Já deve estar farto de ser chamado de Dindo, Gostoso, Gostosão e Gatão - "Gostosa é eu mesmo, muito prazer", mais do que ele pensa se estivesse aqui agora e me visse tão linda, neste calor tropical, quase sem nada para mostrar em cima da pele
O que fazer se tudo não passa de uma ilusão na vida daquele homem! E como é a vida dele que se ajeite, pois mudar não vai mudar nunca, já está na idade de se render a quem está perto por comodismo, sociedade, amigos, etc. Então, salve, salve a liberdade, que mesmo se chamando Solidão tem como parceira a "Mim", que dou uma dica legal aqui para não se prender a ninguém assim tão legal demais, senão se ferra.
Nan

sábado, 19 de dezembro de 2009



MORRE LENTAMENTE

"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar. Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da sua má sorte ou da chuva incessante. Morre lentamente, quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe. Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar. Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade."

***

(Martha Medeiros)

terça-feira, 8 de dezembro de 2009



Por algumas horas

Caminho entre pequenas e longas distancias
Sentindo um peso na consciência
Parti o teu coração.

Sinto o frio que causei na tua alma
Sofrendo contigo a mesma dor que sentiste
Naquele dia em que te falei
que vou me afastar de ti para sempre.

O que adianta lembrar o que passou.
Quem seria eu diante de ti
Se nunca fui amada ou amante tua
Juntos, por algumas horas
Por apenas poucas vezes
ou somente em ciclos !

Neste circo da vida
Onde os altos e baixos se encontram
Os anjos dizem Amém!


Neyde Noronha
8/12/2009

sábado, 28 de novembro de 2009



Pintora de telas

Emoção
Ato de criar
Jasmins no jardim
Parte de sonhos
Procura e alcance


O mundo reconhece
Teu sorriso
Tua presença
Teu aconchego
Mesmo que já não esteja perto


A tela crua
Personagem de um sonho.
Em cena
É um esboço de obras passadas
Está viva

Colore o mundo.
Manifesta a sua vontade,
Sua verdade
De quem viveu para te esperar
Jamais te esqueceu

Neyde Noronha
27/11/2009

terça-feira, 10 de novembro de 2009

"Sempre é bom parar um pouco, pensar no tempo, no próprio egoísmo se assim é o que significa, ser levada à ingenuidade e a pureza da intuição que poderá parecer decadência e sair só no vento, no tempo, no vazio, na plena luta pela resistência, vencedora pelas suas próprias lutas, para que mais tarde possa deixar os pássaros que gerou, livres para voarem cada um para os seus ninhos onde quer que eles estejam".
É uma luta difícil que nem sempre chega ao fim, mas se conseguir chegar, será uma glória para quem é só no mundo".
(nan)

sábado, 31 de outubro de 2009



Ando por aqui

( Neyde Noronha)


Ando por aqui, carregando telas,

Traçando linhas

Fazendo de conta

Que a vida é boa

Quando nem sempre é...

No faz de conta

Que nos trás de volta a felicidade

O sorriso pleno

A risada feliz

O choro esquecido

A vida plena

A saudade vivida

A dor esquecida

A alegria de volta

A esperança que se solta por aí

A Felicidade que vai e vem

Então, estou por aqui...


31/10/2009

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Mudanças


Mudanças
(neyde noronha)
A vida que se transforma, muda, desnuda-se e diante de um dia de sol ou de chuva, transmuta-se em fantáticos sonhos ou terríveis pesadelos.
Tudo em vão
Dos nossos sonhos mais sonhados vagam pela estrada da vida nos procurando para réfens.
Não sou eu quem diz, sou apenas quem escreve.
Estamos de partida
Em breve, quem saberá, voltarei
Ou se ficarei por lá, não me acostumo com a tristeza
Nasci para ser feliz
Ando sempre a procurá-la
Oh! Felicidade, venha me buscar
*****

segunda-feira, 7 de setembro de 2009




Após este evento que Mario Sousa divulga em seu blog e em vários jornais do Rio de Janeiro e Niterói, me preparo para outras investidas na arte da pintura E da Poesia- Objetivo deste site, seguindo novos caminhos. Aguardo a sua aprovação.
Obrigado leitor.

Neyde (NAN)
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quarta-feira, 24 de junho de 2009




Receio Olhar


Olho o horizonte

Como quem olha a despedida

Vejo tantos desencontros

Que receio olhar...

Qualquer pensamento ao ver o infinito

Me faz lembrar a longa caminhada

Que terei que fazer para chegar a ti.

Neyde Noronha
20/10/2007

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Na perfeição da vida


Enquanto olhava pela primeira vez aquela foto sentia que algo existiria. Passou a sonhar constantemente acordada e também a pensar naquela figura elegante, bonita e segura. Sentia arrepios ao receber qualquer recado a cada dia sempre exaltando o ser mulher como se fosse a única no mundo. O costume de ser tão solitária e triste, receber tantos elogios deixavam-na cheiade dúvidas e ao mesmo tempo em grande espectativa.
Ativou o seu instinto criativo e foi adiante no novo sonho, se empenhou nele como um navegante sem porto seguro.
Alguém assim tão sedutor foi na vida da sonhadora o estopim. Algo teria que acontecer algum dia. E aconteceu, presa as amarras daquela figura digna de elogios, que parecia nobre, nada via diante dos seus inquietos olhos.

Surpresa, aceitava tudo que vinha como se fossem flores e uma nova vida despontava. Naquele momento tentava recuperar o que havia perdido com esta nova realidade. Durou algum tempo mas haviam restos e dúvidas que não aceitava, lia, via, gostava ou não, animava-se, compartilhava ou se encantava cada vez mais.
Só que certa uma certa vez algo se desmanchou como se determinasse o fim de um sonho- Após o primeiro encontro, a primeira vez juntos.
Comentou-se sobre sua vida madura a qualidade de serem adultos e não adolescentes- Um espelho diante em que se via mais velho talvez menos sedutor e vice versa- Duas pessoas madura, diálogos maduros e mais nada. Em desacordo veio a decepção. Tão distante daquilo que sonhou para ele, talvez. Porém era ainda era desejado.
E ela não se detinha a continuar com isinuações, tentativas e o seu modo de seduzir, pois assim se sentia diante dele.
Cega, achando que a esperança seria o seu próprio crédito, via várias vezes esta figura diante dos seus olhos, no seu canto, quase que diariamente. Real ou virtual. Todavia sentia uma dor no coração quando ele ia embora de sua casa, sentia um vazio extraordinário, e pensava que talvez não viesse mais ou quem saberia, como pouco ouvia, pouco se falavam chegavam dúvidas a cada encontro.
Que sensação enganosa, nada mais do que uma aventura e um sonho de menina adulta, um sonho de alguém que espera muito da vida, mas que nem sempre ela pode oferecer.
Várias vezes houve rompimento, depois quase meio ano de insistentes mostras de dedicação, tudo que parecia sólido, passou a ser quase um cotidiano.
Após- Não o que poderia ter acontecido cansaço ou o desprezo, ou quem sabe o desencanto. Partiu para a rejeição, uma forma de rejeitar alguém dizendo que estaria sempre na luta pelo dever do trabalho, não podia nem sequer conversar. Até duplicidade de msn estaria acontecendo- Mentira.
Sentindo-se rejeitada e só, partiu para uma explicação que não veio, não vieram as claras, e sim como uma desculpa sempre igual as outras. Insistente, preocupada com o derrubar de um muro, ocasionou destroços, crê que apenas no seu próprio coração, pedindo desculpas depois e conseguiu ser perdoada.


De temperamento difícil, ao mesmo tempo impulsiva viu algo que não lhe agradou em um programa comum a muitos, onde se define o comprometimento afetivo de alguém.
Via então o seu grande projeto de vida se desmoronar mais uma vez, depois de mais uma desculpa, dia anterior, mostrado a todos uma situação pessoal tão injusta de se ver, embora soubesse, pensou que fosse outra aventura no seu mesmo caminho. Daí, se desenrola um sentimento enorme de rejeição, de desamor, escreve dizendo coisas que certamente o feriu intensamente.

Uma ferida não cicatrizada, uma diferença de interesse, um pouco do se sentir lesado por tamanha ofensa, foi se a cabo o que injustamente não deveria ter escrito desta vez a sua impulsividade não foi evitada.

E hoje sem o perdão, sem uma só palavra, sem luz, sem ar, sem tudo, acabou-se o episódio e o sonho. Para que sonhar com algo que não se pode ter? Ele sempre disse, a palavra compromisso, inacreditável, para quem está nos programas sempre procurando se divertir com mulheres.

Foi assim que tudo aconteceu em fim, tudo se leva para outro campo, o campo do tempo passado, da história vivida, do término. Do sentir-se valorizado, sem ser, do pensar e acreditar na perfeição da vida.

Neyde de Aa. Noronha

terça-feira, 24 de março de 2009



O segredo
(Neyde Noronha)

Sessenta minutos
Poucos dias
Sonhos em demasia
Vida avessa
Quando só é solidão
Viver é coração

Sentir mas se perder
No instante
Na desigualdade
Na contínua incerteza
Perder o que já estava perdido
Na obsessão de sonhar
O impossível
Chega ao seu momento final
Sentido
Vivido
Tão claro
Mas desigual

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009



Falcatruas e piratagem


Neyde Noronha


Assíria parecia a tal

com total descontração

e seu jeito de falar


Seu espírito de porco

sempre quis abafar

Julgava-se a maior

Não conhecia a humildade


Certa vez

com orgulho ferido

pela traição

deixou em prosa e verso

a máscara de sua mágoa


Enganou-se e a todos

Ela e o seu tão amado Egroj

Por algum tempo se esconderam

Mas só ela apareceu


Mentiras e mais mentiras

falcatruas e piratagem

Na luz do dia ou na noite

Vivem juntos no ICQ


(Dedicado a duas pessoas sem humildade)


24/07/2004

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009




Desejos espalhados

Neyde Noronha

Pensa e fala o que sente vontade

Absorve o colorido e o sol com sua energia

Ama escrever ouvindo música

Tem muito o que dizer

O cheiro do jasmim a fascina

Tão simples


Não percebe quando se sente inútil

Às vezes descobre muito tarde

Quer saber o sentido daquele beijo

Se é sincero ou falso

Só consegue saber, cansada de se doar


Tem o ar e a sua própria vida como companhia

Deixa os seus desejos espalhados nos sonhos

Mas só crê neles quando são verdadeiros

Ditos em voz alta

São seus, em seus sentidos


Quer saber o sentido da vida

Com amor

Com alguém que a ame

Como pensa sentir

Quer saber de quem gosta

E quem gosta dela


Para escrever mais

Pintar mais

Desejar mais
No Segredo
(Neyde Noronha)

Que vontade de chorar
A música me envolve
Um elo entre o meu sofrimento
E este momento

Tantas vezes penso

O que estaria fazendo hoje
Se tudo fosse diferente
Olhar o tempo que corre

A ventania que passa rasteira

O que será de mim amanhã
Sem o beijo que tanto quero
Sem o olhar que me preocupa
Me diz algo no silêncio
Qual não entendo
No segredo
Na própria essência do encontro

Queria terminar sem chorar

Escrever mais e mais
Pintar mais com a ilusão
Vencer esta angústia

Tanta graça tem a vida

Quero tanto aproveitá-la
Mas não entendo ela quer me dizer

Quando alguém não quer

Algo terá que se perder
Pra sempre, talvez

E no sussurrar de um som sentido
A minha alma reclama
De dor
De amor

sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Portão Aberto

(Neyde Noronha)
O triste olhar percorre os arredores daquela casa onde todos se reuniam junto ao portão em pequenos grupo de amigos .Feitos os deveres escolares, trocar prosas ao lado de um pequeno muro, cercado de flores, o dia-a-dia era então passado a limpo - O papo-rotina de quase todas as semanas. Ainda tentava vender santinhos para as meninas do grupo, que lá mesmo na calçada a noitinha os trocavam em dedicatórias- Para ajudar as Missões... Sonhava ser Missionária depois de ver um filme com o Gregory Peck...Sempre gostou de sorrir, muito e muito, talvez por isto se conserva mais jovem, tem voz de menininha que não cresceu, não mostra a maturidade que hoje tem, mas dá bom astral.O Bira passava de moto as quatro horas da tarde. Passear na Praia de Icaraí. Era uma festa todas as tardes, quando não saia do portão -Não desejava perder o acenar d'aquele bonito moçoSeu primeiro namorado.Lembranças do cheiro de jasmim, humm....que cheirinho gostoso, parece que sente agora!Com o passar dos anos todos se foram, não sabe onde encontrá-los, aquela turma alegre que amarrava uma linha no poste com latinhas cheias d'agua ou uma nota de dinheiro. Pessoas correndo atrás da nota, e, do outro lado tão quietinhos, como se nada soubessem, puxavam o fio! Ah, tanta coisa para contar....E a espada de São Jorge! Na vila ao lado, da janela, de braços cruzados, faziam o mesmo.Quem via a planta banhada em óleo de cozinha pensava que era uma cobra...Saudades do muro baixinho, do portão sempre aberto, dos degraus onde sentavam todos os dias. Hoje, o portão não está mais aberto. A casa abandonada, galhos de plantas nascendo no telhado, muitas grades, muito estranha, sem pintura, com grafismos. Ficamos sabendo que o mau pagador -inquilino, foi preso ( não comentar).
*****

domingo, 18 de janeiro de 2009

Poetas amantes
( Neyde Noronha)
São pedaços rasgados
Que se encontram
Na magia de um dia de sol
Ou numa noite de lua
Unem os seus corpos
Na ansiedade do encontro
No sentimento de se doar
Nas poucas horas
Que tão logo desaparecem.
Viajam nos seus sonhos em delírios de amor
Por vezes se tornam poetas
Quando encontram respostas
As suas questões
São tristes, no âmago dos seus desejos
Mas inesperadamente se separam
Como um brinquedo quebrado
Pela mão de um menino
Poetas amantes
Talvez possam chorar
Pela despedida
Agarram-se fortemente
Na esperança
De um novo encontro.
17/01/2009

sábado, 17 de janeiro de 2009



Um sonho de esperança
(Neyde Noronha)

Quisera viver um sonho de esperança
Quem não deseja o amor de alguém
Com os teus olhos
Tua boca
E o teu forte abraço.

Quisera viver contigo
Um sonho a mais para ti
Um sonho a mais para mim.

Sem mágoa alguma
Passei tempos sem te sentir
E hoje te revejo intenso
Cheio de amor para dar.

Venha para perto de mim
A tua volta
Nunca será uma esperança perdida
Ela alcança todo o meu ser.

17/01/2009


__._,_.___

Agradeço aos assinantes deste blog os elogios e a leitura que tanto me previlegia e analtece. Com o meu especial carinho a todos o meu abr...